sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Trail Runner, dicas de como praticar

Foto: Giorgio Pulcini/Fotolia  
Foto: Giorgio Pulcini/Fotolia
 
Trail run é uma modalidade escolhida por cada vez mais corredores, ou por se sentirem “cansados do asfalto” ou para buscar motivações maiores. Além de envolver corrida, o trail é mais desafiador e cheio de imprevistos, já que é feito em serras, estradas, montanhas e locais isolados. Iniciar nessa modalidade pode ser muito difícil se não tiver os cuidados necessários em relação aos treinos e competições.

Veja algumas dicas para você que é iniciante nesse universo.

1. Todo preparo é importante
Quem já corre na rua deve ficar ciente de que nas trilhas o esforço que o corpo faz é diferente, mesmo quem já está acostumado terá que reaprender a ser um iniciante. Ter paciência e o preparo físico adequado é essencial.

2. Estar bem equipado faz a diferença
Na rua quanto menos coisa melhor, mas na trilha não é bem assim. Você deve levar sua mochila com tudo o que for precisar, incluindo kit de primeiros socorros e casaco térmico. Protetor solar e repelente também podem ser ótimos aliados, nunca se sabe quando serão úteis, então leve.

3. Alimentação e hidratação
É fundamental repor as energias ainda durante o trail. Leve sempre água, pelo menos um litro, e alimentos, isso vai ajudar no seu desempenho e te manter preparado em caso de acidentes, como se perder ou se lesionar.

4. Conheça o local
Para quem está começando, não é recomendado fazer trilhas sozinho e nem em lugares desconhecidos. Prefira treinar em grupo ou em um lugar que já conhece. Preze pela sua segurança.

5. Faça treinos mais intensos nos finais de semana
Para quem mora em cidades grandes é bem difícil treinar em trilhas durante a semana, mas esse contato mais próximo à natureza faz toda a diferença, por isso sempre que possível vá para as trilhas aos finais de semana. É bom começar com desníveis pouco acentuados para o corpo e a musculatura irem se habituando ao piso e às suas exigências.

Foto: Blas/Fotolia  
Foto: Blas/Fotolia
6. Pense bem antes de escolher a primeira prova
Tudo depende da sua resistência. Antes de se inscrever em alguma prova, você deve estar treinando pelo menos três dias por semana para ter o ritmo necessário para aguentar firme. Você não vai querer parar na metade, certo? Então, escolha uma corrida de trilha para iniciantes, que te dará chance de completá-la até o final.

7. Defina seus objetivos

O mais importante é ser sempre sincero e realista com os seus objetivos. Eles devem ser acessíveis e alcançáveis para que você não desanime na sua primeira trail run.

8. Divirta-se!
Você não se tornará o melhor trail runner de uma hora para outra, então vá no seu ritmo. Aproxime-se da natureza e aproveite a paisagem. Antes de pensar em resultados, corra por prazer!

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Dicas do que procurar na sua primeira mountain bike


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Escolher a bicicleta certa não é uma tarefa simples. É preciso ficar de olho até nos pequenos detalhes. Mas como atingir os 100% de acerto na hora de adquirir a primeira mountain bike?

De modo geral, existem dois critérios básicos que todo ciclista deve ter em mente. O primeiro é o quadro, pois este é a alma da bicicleta, e sua escolha depende muito do objetivo do ciclista. Por exemplo, se ele vai usar a bike para treino, competição (aí entra também o tipo da prova) ou cicloturismo.



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O segundo quesito é o conjunto de peças, afinal é ali onde estão os detalhes que muitos iniciantes têm dificuldades em entender ou observar. Confira os tópicos abaixo.

1. O que procurar no quadro?

A primeira mountain bike deve atender a todas – senão a maioria – das necessidades do ciclista. Nesse caso, o quadro precisa ter:

Geometria acertada: para oferecer conforto e desempenho em passeios, trilhas e cicloviagens. No caso das viagens, é importante observar se o quadro possui fixação adequada para receber bagageiros, pois aqueles que não oferecem esse recurso são bastante limitados no transporte de alforjes.

Diferentes opções de tamanhos o ideal são as marcas que oferecem cinco opções, por exemplo: S, M, L, XL e XXL. Só essa amplitude vai oferecer a bicicleta certa que atenda todos os ciclistas de acordo com a estatura de cada um.

Foto: Giorgio Pulcini/Fotolia Foto: Giorgio Pulcini/Fotolia
 
2. Suspensão

As nomenclaturas das suspensões podem confundir até os mais experientes no mercado. Fique atento às peças de reposição como botões, travas e saiba se o lojista possui equipamentos e pode oferecer assistência para eventuais problemas.

3. Freios

Muito parecido com a decisão de escolher a suspensão. Pergunte se existem peças de reposição e como fazer para adquiri-las como pastilhas, mangueiras ou outros itens que o lojista possua para a “sangria” do freio.

4. Peças e componentes

O conjunto de peças vai garantir a durabilidade e o funcionamento da bike. Mais vale ter um conjunto em perfeita harmonia do que o melhor câmbio traseiro.

Existe o hábito de olhar somente para a marca ou modelo do câmbio traseiro e quantas velocidades a bicicleta possui. Cuidado, pois são outros itens como cubos, pedivela, cassete, movimento central e caixa de direção que normalmente dão as maiores dores de cabeça aos ciclistas. Olho neles!

5. Manopla e selim

Manopla e selim são os principais pontos de contato do ciclista. É sempre válido dar atenção a esses itens, entender se eles oferecem conforto e como isso pode favorecê-lo.

Qual bike recomendada?

Com o slogan “desempenho sem abrir mão do conforto”, a linha Aspect é perfeita para o mountain biker iniciante, porque conta com:

Head tube alongado: proporciona uma pilotagem mais ereta.
Top tube ligeiramente reduzido: oferece um posicionamento mais confortável.
Triângulo traseiro ligeiramente mais comprido: a velocidade média é mantida com mais facilidade.
Suporte para fixação de bagageiros: maior versatilidade para fixação de bagageiros e alforjes.
Os melhores componentes: respeitando compatibilidade das famílias Shimano e preservando a relação (pedivela/coroas, câmbios e cassete) da marca. O que proporciona, além de grande durabilidade, trocas de marchas extremamente precisas.
Suspensões: Suntour e freios Shimano ou Tektro.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Flowboarding



O Flowboarding é uma mistura de surf, bodyboard, skate, skimboard e wakeboard.
O Flow é feito em ondas artificiais e a galera manda muito bem nas manobras. Este vídeo trata-se do campeonato que aconteceu em Mallorca na Wave House.
São incríveis as manobras que se pode fazer neste esporte, assim como nós, acreditamos que você também ficou de boca aberta.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Snowboard no Deserto de Sal



O deserto de sal de Utah supriu a falta de neve para esse grupo de amigos em busca de novas e diferentes experiências. Com cerca de 260 km² o Boneneville Salt Flats, como é conhecido, está localizado ao nordeste de Utah, Estados Unidos. A região é famosa por corridas de alta velocidade em que os veículos chegam a ultrapassar os 1000 km/h e também por ter sido cenário de diversos filmes como Piratas do Caribe, por exemplo. Mas dessa vez resolveram inovar um pouco com pranchas de Snowboard e quadriciclos e o resultado foi o vídeo, confira:

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Vídeos de Surf Filmados Por Drones

Um canal do youtube resolveu juntar algumas das melhores compilações de surf filmados por drones em dois vídeos e o resultado foi espetacular. Confira: 
 

Bali, North Shore de Maui, as Ilhas Mentawai 






Mavericks, Ilhas Maldivas, Noosa


terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Aproveite suas férias e conheça o acampamento para os skatistas

Brasil Skate Camp fica em Sorocaba e recebe jovens há dez anos

Foto: Divulgação  
Foto: Divulgação
 
Um dos maiores sonhos do skatista profissional e educador infantil, Cristiano Fernandes, era trazer um acampamento especial para skatistas para o Brasil. “Sempre vi isso acontecer em outros lugares, mas parecia algo distante da realidade do nosso país”, lembra. Mesmo assim não desistiu, afinal a ideia é incrível, com isso já são dez anos de atividades durante as férias de janeiro e julho.
O Brasil Skate Camp fica em Sorocaba e é pioneiro na criação desse tipo de acampamento. “Temos como objetivo fomentar a prática do esporte de uma forma educativa e recreativa, recebemos crianças de cinco a 17 anos”, conta Cristiano.
Foto: Divulgação  
Foto: Divulgação
 
A estrutura conta com oito diferentes áreas, sendo duas pistas de street, um skate plaza, três mini-rampas e uma mega jump. A programação conta com campeonatos, oficinas, desafios, jogos recreativos e demos, com atletas profissionais e amadores convidados se apresentando.
Em sua 22ª temporada, o acampamento inclui diárias (quatro por temporada), transportes (ida e volta saindo de São Paulo) e cinco refeições diárias. A equipe é composta por Cristiano, Betina Gertner, psicóloga e educadora, com vasta experiência em coordenação de acampamentos, instrutores de skate, monitores e um socorrista.
O valor médio é cerca de R$ 1090,00 por temporada. Para mais informações acesse o site:

http://www.brasilskatecamp.com.br/
 
Foto: Divulgação  
Foto: Divulgação
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Foto: Divulgação
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Foto: Divulgação
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quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Pratique esportes radicais com seus filhos.

Saiba a hora certa das crianças se aventurarem junto aos pais

A maioria dos pais aventureiros se perguntam qual a hora certa de incentivar seus filhos a praticar esportes radicais, mas resposta, na verdade, varia por esporte. Cada um deles, possui uma faixa etária indicada para que as crianças possam participar. A dica é deixar os pequenos em contato com diversos tipos brincadeira, que podem servir de preparação para futuras aventuras com os pais. Especialistas sugerem que a prática esportiva comece aos cinco anos de idade.

Foto: David Holmes/CC BY-ND 2.0 Foto: David Holmes/CC BY-ND 2.0
 
Algumas atividades simples serão a ponte dos seus filhos para o esporte. Para treinar a coordenação, o pega-pega é perfeito e qual criança não gosta? Os saltos em obstáculos nos parques de areia podem ser verdadeiros “laboratórios” para o parkour.
É normal que muitas crianças sintam medo de fazer determinada atividade. para vencer essas apreensões, leve seus filhos para brincar na piscina, além de acostumar com a água e aprender a nadar, a natação é capaz de gerar maior segurança em outras atividades.

Foto: Brad Allen/CC BY-ND 2.0  
Foto: Brad Allen/CC BY-ND 2.0
 
Devido a maior procura por esportes radicais em família, empresas e cidades se adaptaram para atender melhor esse novo mercado. Esse é o caso de Brotas, que fica cerca de 240 quilômetros de São Paulo. Na cidade do interior paulista, crianças de dois anos já podem participar do rafting, em um circuito dedicado aos pequeninos. O passeio conta com quedas menores, em um percurso de 3,5 quilômetros que dura cerca de duas horas.
No mesmo parque de Brotas, crianças acima de cinco anos já podem se aventurar nas tirolesas em meio à mata atlântica acompanhada dos pais. Basta ter coragem.
Um dos esportes favoritos pela criançada é o surf, o ideal neste caso é que os pais procurem umas escolinha especializada, elas estão prontas para receber crianças de quatro anos ou mais. A iniciação pode ser feita até mesmo em piscinas, o que é ainda mais aconselhável se o dia estiver frio.

Fonte: http://www.webventure.com.br/h/noticias/introduza-seus-filhos-aos-esportes-radicais/34233