quarta-feira, 29 de março de 2017

Manobras de Skate, vídeo

 Confiram o vídeo com mais de 10minutos de marretadas para inspirar todo mundo.



sexta-feira, 24 de março de 2017

Vídeo: Motocross, trilha

Motocross 

Pra quem gosta e faz parte do mundo das motos e trilhas radicais, assista o vídeo:


segunda-feira, 20 de março de 2017

Motocross, um pouco da história desta modalidade


De onde veio o motocross

Tudo começou com Gottlieb Daimler no século XVIII, foi ele que no dia 29 de Agosto de 1885 obteve o registro do seu invento, batizado de Einspur, mais conhecida como Motocicleta. O que mais chamava atenção era o motor, gerava 0,5 cavalos de força a 600 rotações por minuto, extremamente moderno para a época.
Depois da invenção de Daimler, surgiram várias invenções pela Europa, aprimorando e modernizando, principalmente o motor, até chegarem em algo similar ao que temos hoje.

Motocross-1970
Largada Motocross em 1970

Os ingleses, que apaixonados por motocicletas, em 29 de novembro de 1897 em Surrey, subúrbio de Londres, organizaram a primeira corrida a “Motorcycle Scrambles”, sendo essa o começo para a modalidade Freestyle que nós conhecemos. Somente anos depois, o motocross foi reconhecido como uma prática esportiva, sendo até hoje uma das formas mais populares de corrida com motocicleta.

A origem da propagação

De origem francesa, Motocross é a junção de “motorcycle” com “cross country”, também conhecido como MX ou moto X, é um esporte radical que consiste em guiar uma motocicleta numa pista ou caminho que apresenta diversos obstáculos. Com adeptos em todo o mundo, essa modalidade nasceu na Inglaterra no início do século XX, sendo primariamente definida como uma corrida de alta velocidade sobre duas rodas praticada em circuitos de terra fora da estrada.
Desde o surgimento do moto X até hoje, muitas foram as mudanças que deixaram as competições ainda mais emocionantes, como a utilização de pistas de curta distância e com irregularidades mais acentuadas.

Confira o vídeo do Campeonato Mundial de Motocross no Circuito del Valles, Espanha em 1970

As motos mudam conforme a modalidade

As motos utilizadas para encarar os percursos também passaram por melhorias. No início, a modalidade era praticada com modelos ingleses que, apesar de terem sofrido algumas modificações, continuavam pesados e pouco ágeis para enfrentar os desafios das estradas. Nesse sentido, um dos nomes de destaque na história desse esporte é o do piloto inglês Brian Stonebridge, que foi a primeira pessoa a construir uma moto específica para o MX. Para isso, ele fez uso de um motor de 197 cm³.
Atualmente as máquinas utilizadas são do estilo enduro, que tem como principal característica a resistência, o que as torna ideais para serem pilotadas em terrenos cheios de imperfeições.


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A motocicleta ganhando forma, para anos mais tarde chegar ao que é.

A chegada do Motocross no Brasil

Após os ingleses conquistarem o auge da popularidade no motocross, países como Suécia e Bélgica se destacaram pela qualidade de seus competidores. Já no Brasil, o esporte teve maior visibilidade na década de 1980 com a chegada dos pilotos norte-americanos Rodney Smith e Kenny Keylon, que vieram para participar de competições nacionais. Eles introduziram no país um estilo mais ousado de guiar, com manobras radicais e agressivas, diferente dos europeus.

Motocross e outras modalidades, como funcionam

Uma prova de Motocross costuma acontecer em circuitos fechados, sendo esse de 1500 a 2000 metros, sendo divida em várias baterias de 30 minutos, aproximadamente, cada. É uma prova com muitas surpresas cheias de obstáculos naturais, que lançam o piloto muito alto nos pontos mais radicais. As pistas são largas, o que possibilita a largada em conjunto de todos os participantes.

Do Motocross surgiram várias outras modalidades como por exemplo:

Supercross: tem pistas menores e obstáculos criados, é uma modalidade bastante dinâmica com uma grande quantidade de saltos.

Supercross é um show de grandes saltos.
Supercross é um show de grandes saltos.

Enduro: muito parecido com o Motocross, mas como o próprio nome já diz requer mais tempo, a pista é maior, podendo chegar até quatro mil metros e ganha quem chega primeiro.
 Cross-country: nessa modalidade o percurso normalmente é feito em trilhas, pois tem em torno de vinte quilômetros. É uma prova de resistência, na qual, os pilotos terão no seu caminho os mais diversos tipos de obstáculos naturais, como rios, pedras, poeira, etc.

O Cross-country uma das modalidades inspiradas no Motocross, que o seu maior diferencial é o percurso

O Cross-country uma das modalidades inspiradas no Motocross, que o seu maior diferencial é o percurso
 
Fonte:https://www.mxparts.com.br/blog/de-onde-veio-o-motocross/

terça-feira, 14 de março de 2017

sexta-feira, 10 de março de 2017

Pra quem gosta de escalada,veja alguns lugares para a prática do esporte


Lugares para escalada no Brasil

Para quem curte natureza e escalada, nós separamos os cinco melhores lugares para essa prática no Brasil – indoor ou outdoor. Vai ser difícil ficar em casa depois de ver esse paredões naturais. E, para quem gosta do esporte, no final da matéria tem uma dica muito boa!

Casa de Pedra

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 Apesar de São Paulo não desfrutar de muitas paredes naturais para escalar, ainda é possível praticar a escalada indoor na Casa de Pedra, melhor ginásio do país para praticar esse tipo de escalada.

Pão de Açucar e Corcovado

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Com mais de 400 rotas de diversos graus e estilos, a cidade maravilhosa é conhecida mundialmente pela escalada. O Pão de Açúcar, conta com mais de 50 rotas para seguir e uma das mais famosas e difíceis é a Via dos Italianos que, entre o quinto e sexto grau, conta com uma visual alucinante. 

Agulha do Diabo 

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Um outro lugar ótimo para a prática de escalada é a Agulha do Diabo, no Parque Nacional da Serra dos Órgãos, também no Rio de Janeiro. O pico reúne os melhores escaladores de todo o mundo para passar por suas 6 enfiadas até alcançar o cume de 2.050m. A graduação da subida é 3° III + C e conta com uma beleza natural incrível. 

Pedra do Baú

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 Prepare seus mosquetões e não esqueça o saco de magnésio para encarar a Pedra do Baú. Esse conjunto de rochas com paredes de até 400m é considerado um dos mais importantes para a prática da escalada esportiva ou de longa duração.

Dedo de Deus

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 Mais uma vez o Rio de Janeiro nos oferece uma das grandes maravilhas naturais do país. Porém, escalar essa parede de 1692m de puro granito não é fácil. Sua via mais conhecida, a Maria Cebola, é famosa por sua grande exposição (grampos distantes uns dos outros) e por ser uma subida em aderência (rocha sem grandes agarras, onde você tem que se aderir à pedra).

segunda-feira, 6 de março de 2017

Skimboard

Surfando com skimboard


Unindo alguns esportes radicais, o skimboard é a escolha certa para quem está atrás de muita diversão e adrenalina.

O skimboard permite manobras ousadas sem ondas grandes. (foto: Tetsuya)
O skimboard permite manobras ousadas sem ondas grandes. (foto: Tetsuya)

Você provavelmente já foi em alguma praia e se deparou com alguém surfando ao contrário. Parece brincadeira, mas é isso mesmo. Enquanto no surf corre-se da onda para praia, no skimboard o caminho é o contrário, indo da praia para o mar. Isso explica o nome que o esporte ganhou na Bahia: frus, ou seja, surf ao contrário.
Mas essa modalidade que engloba esportes como skate e snowboard, além do kite surf, é muito mais velha do que se pensa. Surgiu por volta da década de 1930 em Laguna Beach, Califórnia, meca do esporte. Diz a lenda que os salva-vidas usavam as pranchas para chegarem mais rápido ao local de salvamento.

O famoso sonrisal, como é chamado no Brasil pelo formato. (foto: Nikki Mckeinze)
O famoso sonrisal, como é chamado no Brasil pelo formato. (foto: Nikki Mckeinze)

Quem amou de fato a inovação foram as crianças, já que as pranchas de surf convencionais eram pesadas e dificultavam o aprendizado. As pranchas de skimboard eram feitas inicialmente de madeira e em formato arredondado, ganhando o apelido de sonrisal, usado até hoje no Brasil.
Foi somente nos anos 70 que o esporte chegou ao Brasil, trazido por militares brasileiros que moravam nos Estados Unidos. Não demorou muito para que conquistar todo o litoral brasileiro, tornando-se febre em muitos estados. Acredita-se que somente em nosso país existam mais de 10 mil praticantes. Por não precisar de ondas grandes, o skimboard é praticado em qualquer praia e até mesmo em piscinas artificiais.

Manobras extremas na beira da praia.
Manobras extremas na beira da praia.

Hoje o sonrisal está em quase todos os continentes, ganhando cada vez mais adeptos e fãs. As manobras também estão mais ousadas, existindo muitos campeonatos internacionais e nacionais para premiar os melhores. Muitas vezes são usados obstáculos e barreiras para deixar a disputa mais agitada.

Bill Bryan é tido como a lenda do esporte:




Então não perca tempo, o skimboard, ou sonrisal, é a escolha certa para todas idades que buscam diversão, seja para brincar ou para mandar manobras ousadas. Pegue sua bermuda de surf e vá curtir!

sábado, 4 de março de 2017

Flyboard Air

Flyboard Air, um hoverboard incrível demais para ser verdadeiro. Uma prancha voadora capaz de voar a até 150 km/h, 3 mil metros de altitude e com uma autonomia de dez minutos de voo.

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Para levitar, o Flyboard Air opera com quatro motores de 250 cavalos de potência na plataforma, além de dois laterais para estabilização, ligados a um tanque de querosene acoplado às costas de Franky. Para estabilizar, além do equilíbrio do usuário, há um sistema similar ao usado nos drones com algoritmos que controlam o ângulo e a potência das turbinas. Voar, no entanto, não é tão simples quanto parece. Antes de “pilotar”, são necessárias de 50 a 100 horas de treino no Flyboard na água, que, por sua vez, tem suas horas de aulas e treinos.
Apesar dos testes terem sido feitos sobre a água por razões de segurança, o sistema permite a aterrissagem em caso de uma falha nas turbinas. Dentro dos controles há três canais wi-fi e três sensores, que se comunicam. Caso um falhe, os outros dois informam onde está a falha. No momento só existe um protótipo do Flyboard Air – que sofreu avarias eletrônicas em uma queda recente, Franky, no entanto, garante que está tudo bem – mas a equipe está preparada para construir outro. “Não sabíamos que a mídia iria ficar tão empolgada.
No começo, só queríamos mostrar o que éramos capazes de fazer, mostrar nossa paciência e o que tínhamos alcançado”, comenta Zapata. A maior dificuldade foi criar algo supercompacto parecido com um skate. “Criar algo de dois metros é fácil. Nossa meta era fazer algo que ficasse parecendo mesmo algo fake”, brinca. O criador da “prancha” acredita que pode mudar o estilo de vida das pessoas com sua nova criação que vem por aí. “Concluímos nossa pesquisa e desenvolvimento de um novo projeto que usa o mesmo tipo de prancha e tecnologia de estabilização que certamente vai favorecer o público geral, além das forças militares”, diz.
A nova invenção não será como o Flyboard Air, que exige horas de treino e ainda assim oferece riscos. “Não posso dizer muito porque a patente ainda não foi concluída, mas é algo que qualquer pessoa poderá usar. A meta é criar algo extremamente pequeno e estável que poderá servir para comprar pão de manhã”, acrescenta. Para Franky, o futuro do Flyboard Air é incerto, pois até então era apenas a busca do sonho de voar. Hoje, depois dos vídeos, há muita atenção de empresas e interesse em grande produção, mas se é algo que muita gente quer, tem um longo caminho até a viabilização, como regulamentação da tecnologia. Os sonhos, no entanto, não têm limites. Franky pretende quebrar um recorde atravessando a costa da França entre duas cidades, aterrissando no meio das pessoas e, literalmente, alcançar as nuvens.