terça-feira, 26 de setembro de 2017

O campeonato mais louco do skate em Montreal

Glory Challenge


Entenda as disputas exclusivas do Dime Glory Challenge, competição que valoriza a diversão e a insanidade reunindo 50 grandes nomes do skate em Montreal, Canadá.

- Dime Glory Challenge 2017:

 
A cidade de Montreal no Canadá sediou uma das competições mais insanas da história do skate, o Dime Glory Challenge. Em 2017 este evento único chega a sua terceira edição trazendo 50 talentos mundiais escolhidos a dedo para participarem de uma série de desafios inusitados cuidadosamente planejados. Os skatistas foram desafiados para superarem seus limites físicos e psicológicos.


Evan Smith e Wes Kremer no Dime Challenge 2017
© Thrashermagazine.com

Dentre a eclética lista de competidores, incluía nomes como Wes Kremer, Danny Way, Dennis Busenitz, Tiago Lemos, Rob "Sluggo" Boyce, Dustin Dollin, Josh Kalis, Evan Smith, Brandon Biebel, T-Funk e muitos outros.

Dois brasileiros tiveram grande destaque nesta edição do Glory Challenge: Tiago Lemos e Yuri Facchini.


Tiago Lemos no desafio contra Wade Desarmo no solo
© Thrashermagazine.com

Tiago foi uma das grandes estrelas do evento. Logo na entrada uma enorme imagem, que era possível avistar de longe, anunciava a disputa pelo título mundial de Game of Skate entre o desafiante Tiago Lemos contra o atual campeão, o canadense Wade DesArmo. Veja como foi a disputa no vídeo do início da matéria.


Entrada do Dime Challenge com Brasil vs. Canadá
© Thrashermagazine.com

Já Yuri Facchini mostrou que esta em sua melhor fase deixando todos em choque na disputa do Volcano Challenge acertando um monstruoso flip shifty, vencendo a competição de flip mais extenso. 

Para entender melhor as disputas do Glory Challenge, veja abaixo quais foram os desafios e suas regras:

SPEED CHALLENGE


Evan Smith no Speed Challenge
© Thrashermagazine.com

Neste desafio o skatista basicamente precisa em acertar suas melhores manobras de solo após descer em alta velocidade do drop montado na área. Usar os óculos de velocidade é obrigatório nesta disputa.

GANGSTER CHALLENGE



Yuri Facchini e seu 360 flip no Gangster Challenge
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Aqui o que vale são as manobras mais “gangsta”, que serão julgadas igualmente em dois quesitos: a qualidade da execução da manobra e a forma como sai após o acerto (de preferência com os braços bem largados). Uma borda e um sofá são os obstáculos disponíveis para a prova.

GLADIATOR CHALLENGE


O Gladiator Challenge é um dos mais divertidos
© Thrashermagazine.com

Uma das disputas mais divertidas do evento consiste em derrubar seus oponentes e permanecer na plataforma em cima do skate. O último a ficar em pé em seu skate será o campeão. Se sair do skate será desclassificado, e se cair fora da plataforma está da disputa. A disputa conta com 6 grupos de 8 skatistas. Os seis vencedores disputam a batalha final pra ver quem é o último a ficar de pé na plataforma.

WORLD CHAMPIONSHIP GAME OF SKATE


Tiago vence a queda de braço para começar o game
© Thrashermagazine.com

Um dos grandes nomes do skate canadense, Wade DesArmo atual campeão do Game of Skate do evento, coloca seu título em jogo contra um grande desafiante internacional. Desta vez, o desafiante foi o grande nome do brasileiro na taulidade, Tiago Lemos.

VALDEZ CHALLENGE


Valdez Challenge é uma das disputas mais difíceis
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Valorizando uma das grandes lendas vivas do skate canadense, Joe Valdez, conhecido por seu pioneirismo em andar de skate em bordas estreitas foi desenhado um difícil obstáculo para a edição 2017. Um gap entre a escada e o palco ia aumentando a cada rodada. O desafio era pular o gap aterrissar no estreito palco e conseguir sair ileso. E este ano o difícil obstáculo ganhou uma trave que aumentou drasticamente os riscos.

MYSTERY CHALLENGE

“A emoção mais antiga e fora da humanidade é o medo, e o mais antigo e forte tipo de medo é o medo do desconhecido”. Desafios surpresa.

VOLCANO CHALLENGE


Se liga na altura do flip do Tiago Lemos
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Com o objetivo de lançar o mais longe possível o skatista foi projetado uma rampa de decolagem e aterrisagem para os competidores do desafio de flip mais extenso. (Obs.: só vale flip, aqueles que tentarem outras variações de flip estão sujeitos a interrogatório e apenas switch flips serão tolerados).

RACE CHALLENGE


Corrida com barreiras!
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É basicamene uma corrida de skate com obstáculos. Disputas com grupos de 5 skatistas.

1º passo) Dropar o roll in e pular a sequência de 3 obstáculos na maior velocidade possível.
2º passo) Subir no quarter e jogar o skate para o público ou quebrar o shape.
3º passo) Voltar correndo para o local de partida pulando os três obstáculos o mais rápido que puder.

Os 5 mais rápidos fazem a corrida final do desafio.



O Glory Challenge 2017 foi realizado pela Dime e DC Shoes no dia 9 de setembro e distribuiu 1 milhão de dólares canadenses em premiação.



sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Skimboard, conheça este esporte

Skimboard

 

Skimboard é um esporte praticado principalmente em praias de tombo e consiste em correr em direção de uma onda, jogar sua prancha rapidamente pulando em cima dela (DROP) para então surfar a onda (WRAP).
Neste esporte encontramos uma mistura de várias outras modalidades como o surf, skateboard ou snowboard, visto que é possível surfar a onda, fazer manobras como no skate ou Snowboard.
Os atletas que praticam este esporte são Skimboarders ou Skimmers.

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

O segredo para pegar a onda perfeita

O segredo para pegar a onda perfeita, segundo a ciência

 

Há um ponto da onda que confere ao surfista a melhor aceleração. Um cientista norte-americano conseguiu descobri-lo

 


Os mais velhos (bem mais velhos) talvez se lembrem de quando a expressão “crista da onda” era usada como sinônimo para estar bem na fita. Mas, quando o assunto é o surfe propriamente dito, ela nunca valeu de verdade – sobretudo para as ondas realmente grandes. Ficar em pé na prancha no ponto mais alto não é uma ideia nada boa: quando a onda quebrar, você provavelmente vai acabar tomando um baita caldo e indo água abaixo, com prancha e tudo.
Pensando em esclarecer a melhor forma para vencer a revolta de qualquer marzão, Nick Pizzo tratou de investigar as características mecânicas das ondas, e sistematizar uma fórmula para se dar bem no esporte. O oceanógrafo da Universidade da Califórnia – e também surfista – aplicou princípios da física à superfície do oceano, para entender como a energia cinética da onda molda o movimento. Seus resultados saíram em um artigo do periódico Journal of Fluid Mechanics.
Pegar a onda é a parte mais fácil. Deve-se posicionar na parte da frente, antes da área em que o mundaréu de água pretende quebrar. Aí, é colocar seus braços para “remar” com toda força que conseguir assim que sentir o momento certo – que será quando você começar a ser arrastado para trás. É importante, aqui, que sua velocidade seja próxima à da onda. Quem for lerdo demais verá a onda passar por si sem quebrar, e, para os apressadinhos, a interação com a água não acontecerá no timing certo. Até aqui, nada demais – qualquer surfista um pouquinho mais habilidoso já seria capaz de fazer.
Para se dar bem quando já estiver de pé na prancha, o segredo é procurar pelo “sweet spot” da onda. Se você joga videogame, pode já estar familiarizado com esse conceito. Estando em um sweet spot, você consegue se livrar de ser acertado pelo golpe fatal do chefe de fase, ou então ser pego por aquela armadilha circular – estilo Mario Bros. No surfe, o princípio é mais ou menos o mesmo: se posicionar no ponto bem no meio da curva de quebra da onda conferirá a maior aceleração possível para você e sua prancha.
Conforme você vê na imagem acima, o ponto ideal de contato fica na parte frontal da crista, dentro da curva que a onda faz. Pizzo notou que as partículas que aproveitaram a viagem por lá conseguiram acelerar ao máximo, completamento o movimento com o melhor aproveitamento possível.
O cientista até elaborou uma fórmula matemática para que se encontre com precisão milimétrica o local exato – que o autor tenta explicar neste vídeo abaixo. Porém, a não ser que você seja um verdadeiro fã das ciências exatas, sair para o mar com as contas feitas não será tarefa tão fácil. É bom arrumar uma calculadora científica à prova d’água também, só para garantir.


Fonte:https://super.abril.com.br/ciencia/o-segredo-para-pegar-a-onda-perfeita-segundo-a-ciencia/

quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Pakour reconhecido como esporte no Reino Unido

Reino Unido é 1º país a reconhecer o parkour como esporte

 

Também conhecida como freerunning, a atividade exige grande flexibilidade, força e agilidade de seus adeptos

 

O Reino Unido tornou-se o primeiro país a reconhecer oficialmente o parkour como um esporte.
O esporte ocorre principalmente em um ambiente urbano com participantes correndo, escalando e pulando entre casas, muros, telhados, escadas e qualquer mobília ou obstáculo encontrado nas cidades.
Todos os movimentos são realizados de forma muito dinâmica e estética, sem competitividade envolvida. O termo parkour foi cunhado em 1998, derivando da palavra francesa parcours que significa “rota” ou “curso”.
O reconhecimento do parkour como um esporte pode abrir uma janela para novos financiamentos e crescimento da atividade no Reino Unido.
Embora tenha se desenvolvido principalmente na França, foi o Reino Unido o primeiro país a abraçar verdadeiramente a prática, segundo um de seus fundadores, Sebastien Foucan.
“Parkour não era uma atividade muito conhecida”, disse ele. “Está mais famosa agora, mas em termos de instituições, não havia reconhecimento. Mas agora, finalmente, estamos fazendo história. E o Reino Unido é o pioneiro”, declarou ao The Guardian.
Ele é mais conhecido por seu papel como Mollaka na cena de abertura do filme de James Bond Casino Royale, na qual Daniel Craig o persegue através de um canteiro de obras.

Veja o atleta em ação na cena do filme Casino Royale:

 

Veja outros vídeos de prática do parkour:

  


 Fontes: https://super.abril.com.br
http://exame.abril.com.br

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Esportes radicais para crianças

O hábito de apresentar esportes como um instrumento de desenvolvimento físico e mental é muito comum, assim como as principais opções buscadas: futebol, natação ou caratê. Mas se seu filho tiver interesse em esportes radicais para crianças? Calma! Vamos te explicar tudo que você precisa saber.

Crianças estão sempre buscando uma forma de dar vazão as suas energias, criatividade e habilidades motoras, e os esportes são uma excelente prática.
Sabemos que o que mais atrai os adultos dentro dos esportes radicais é sensação da adrenalina. Então, por que não deixar as crianças curtirem um pouco este hormônio também?

Eles contribuem não só no desenvolvimento físico, como auxiliam na prática de relações pessoais. Existem esportes de maior apelo popular como futebol, vôlei, natação e artes marciais, que são as opções cogitadas, a priori, quando se pensa em introduzir esportes na vida dos filhos.

Hoje em dia, as opções vão além dessas imaginadas inicialmente e as próprias crianças têm apontado para novas possibilidades, como esportes radicais para crianças, ou como muitos preferem chamar, esportes de aventura. Os benefícios da prática esportiva são os mesmos; independente do esporte, a decisão deve ser baseada realmente em personalidade e interesse.

Enquanto o pensamento de seu filho balançando entre vigas ou saltando em rampas de lama com uma bicicleta te faz gelar, especialistas concordam que o melhor a ser feito é buscar todas as informações possíveis sobre o esporte.

O conhecimento fará entender o esporte e aliviar alguns dos pontos que causam temor. Assim como qualquer atividade esportiva, os esportes radicais para crianças proporcionam uma série de benefícios físicos e mentais que podem durar uma vida.

A seguir, vamos apresentar alguns esportes que saem da linha tradicional, mas que possuem estudos e estruturas para propiciar segurança e desenvolvimento aos seus filhos.

Antes que fique preocupado(a) com a integridade física de seu filho(a), você descobrirá tudo o que precisa saber para que não sobre dúvidas.

Tecido acrobático


Este esporte é feito com base em acrobacias em um tecido longo, e nele se realizam movimentos de embrulhar, suspender e escorregar em várias posições.

Se o seu filho adora subir nas paredes ou fica nervoso em atividades que envolvem equipe, essa é uma excelente prática alternativa.
Use o tecido aéreo para tirar o nervosismo em atividades que envolvem equipe. Esta é uma excelente prática alternativa.

Os benefícios físicos e mentais que uma criança recebe em práticas aéreas como essa são semelhantes aos que receberiam dos esportes mais tradicionais, como dança e ginástica. Como todos os esportes, artes aéreas possuem risco de lesão, mas os programas profissionais são projetados para manter os alunos seguros.

Crianças praticam próximo do chão durante o primeiro ano, e, progressivamente, há um aumento na altura à medida que se tornam mais experientes. Os instrutores estão próximos em todos os momentos e os alunos trabalham sobre almofadas de colisão.

Escalada Indoor


Escalada indoor é uma forma cada vez mais popular de escalada realizada em estruturas artificiais concebidas para imitar rocha. Esse esporte radical para crianças promove disciplina e habilidades para resolver problemas.

Esse é um esporte radical para crianças que promove disciplina e habilidades para resolver problemas.

O esporte também estimula as crianças a confiarem umas nas outras, o que cria um senso de comunidade entre os participantes. A escalada é como resolver um quebra-cabeça; com isso, é preciso tempo para praticar tentativas, erros e acertos.

Ela também permite que as crianças explorem sua criatividade e apresente sua própria maneira de fazer as coisas. É recomendada a introdução de jovens interessados ​​em escalada entre as idades de cinco e sete anos, quando as crianças são capazes de usar as habilidades de resolução de problemas que eles adquiriram de outras atividades.

Parkour


Parkour está na lista de esportes radicais para crianças e que consiste em se mover de um ponto a outro, tendo um ambiente complexo, com obstáculos e variáveis, de maneira mais rápida e eficiente possível (correr, saltar e subir por obstáculos ao longo do caminho).

O esporte foi desenvolvido a partir de treinamento militar com pista de obstáculos e é muitas vezes comparado a uma arte marcial não combativa.
O parkour foi desenvolvido a partir de treinamento militar com pista de obstáculos e é muitas vezes comparado a uma arte marcial não combativa

O parkour proporciona o desenvolvimento atlético do corpo inteiro, tendo como resultado mais velocidade, agilidade, força superior e inferior do corpo, flexibilidade, coordenação e noção de tempo.

Esse esporte radical para crianças pode ser praticado a partir dos 4 anos, ou logo que eles sejam capazes de seguir as instruções específicas e são altas o suficiente para dimensionar os circuitos de exercício. Existem riscos associados ao esporte, incluindo lesões que vão desde escoriações simples a ossos quebrados.

A melhor maneira de praticar o parkour é buscar por uma instituição respeitável e que possua instalações seguras. Solicite uma aula experimental e observe como é a postura dos orientadores; o treinamento adequado depende bastante de uma supervisão correta para minimizar riscos.

Skate


O skate é um esporte alternativo que tem visto um ressurgimento da popularidade ao longo dos últimos anos, com abertura de pistas em locais públicos, mais competições sendo realizadas e mais cobertura do esporte na televisão.

Uma boa referência na busca de uma instituição de qualidade para a prática desse esporte é observar se os instrutores buscam orientar seus filhos com base em sua capacidade.
Skate é um esporte alternativo que tem visto um ressurgimento da popularidade ao longo dos últimos anos.

Esse é um esporte que responde ao que o praticante deseja. Crianças a partir dos quatro anos de idade podem se envolver com skate. Além da prancha com rodinhas, uma prática segura envolve capacete, cotoveleiras, joelheiras e protetores de pulso.

E as crianças podem praticar em parques de skate ou em qualquer trecho aberto de concreto ou asfalto. As lesões de skate mais comuns são menores, tais como as mãos e cotovelos ralados, canelas machucadas e tornozelos torcidos.

Dados mostram que três em cada quatro acidentes de skate acontecem na primeira semana e o equipamento de segurança e instrução profissional adequados podem ajudar a minimizar o risco.

Motocross de bicicleta


Nesse esporte os atletas andam de bicicleta especiais (BMX) em pistas de terra ou outro terreno off-road. A programação de BMX segue uma abordagem progressiva, realizando atividades dentro da capacidade de cada atleta, mas sempre com a finalidade de competição.
Nesse esporte os atletas andam de bicicleta especiais (BMX) em pistas de terra ou outro terreno off-road.

Os pilotos são obrigados a usar calças, camisas de manga comprida, sapatos fechados e um capacete, e quase toda a bicicleta pode ser equipada para BMX.

O esporte pode ser praticado a partir do momento que a criança domina as habilidades necessárias para andar de bicicleta, geralmente entre cinco e seis anos. Iniciar no esporte logo cedo faz com que os pilotos possam desenvolver o equilíbrio, força e habilidade no manuseio de bicicleta.

As crianças que se encontram em esportes de aventura podem ser mais propensas a viver uma vida ativa como adultos, o que pode trazer uma série de benefícios para a saúde, e também pode levar ao aumento da autoconfiança.

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Surf em uma piscina de ondas

Dean Gough, Leon Bennett e Luke Cunningham tiveram a sorte de experimentar uma piscina de ondas construída em Dubai ...
Confira:

 

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Surfista registra belas imagens

Surfista Koa Smith registrou a onda que pegou em Skeleton Bay, na Namíbia, em detalhes:



quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Vídeo de Slackline sobre Pedras e Mar

Assista abaixo o vídeo de slackline de Ryan Paul Robinson que foi gravado em Moai Tower na costa sudeste da Tasmânia localizado na Austrália. Indiscutivelmente um vídeo de tirar o fôlego!

segunda-feira, 24 de julho de 2017

Salto nos Alpes Suíços

Assista agora a esse vídeo que mostra um salto de Helicóptero nos Alpes Suíços.



Foto aérea dos Alpes Suíços

Alpes suíços


Os Alpes suíços estão localizados na Suíça e fazem parte da cordilheira dos Alpes. Esta parte dos Alpes é por vezes chamada de Alpes Centrais.

O ponto culminante dos Alpes Suíços é o Dufourspitze (Pico Dufour), com 4634 metros, na fronteira suíço-italiana. A montanha mais alta cujo maciço está localizado inteiramente no território suíço é o monte Dom, com 4545 metros de altitude no maciço dos Mischabel.

sexta-feira, 21 de julho de 2017

Dia mundial do Skate

CONFIRA OS 5 MELHORES SKATISTAS DO MUNDO 

Um dos esportes mais radicais e cheio de adrenalina, o skate é mais do que só uma modalidade esportiva, já que é considerado pelos seus apreciadores como um estilo de vida. Sua influência passa pela moda e é até visto como uma forma de arte. É uma inspiração que já passa por várias gerações e que continua muito forte até os dias de hoje.

Com manobras muito loucas e arriscadas, os maiores skatistas de todos os tempos já deixaram sua marca na história do esporte. Dá uma conferida na nossa lista:

 
 

Danny Way – O americano é conhecido por praticar vários estilos, como o Vertical e o Street. Revolucionou o skate criando a Megarampa, junto com Bob Burnquist. Um dos seus desafios mais loucos foi pular a muralha da China usando uma destas rampas.


Eric Koston – Considerado um dos maiores skatistas da modalidade Street, é conhecido como o Michael Jordan do Skateboarding. Inovou várias manobras e inclusive tem uma intitulada de K-Grind que somente ele consegue executar.


Bob Burnquist – O brasileiro é conhecido por criar várias manobras e pela sua incrível posição switch no skate, andar com o pé esquerdo na frente. É o maior vencedor dos X Games, com 25 títulos, e foi o primeiro a acertar a manobra 900º na Megarampa.


Rodney Mullen – É destaque nas modalidades Street e Freestyle. Várias manobras são creditadas a ele, como o kickflip, heelflip e 360-flip. Foi 8 vezes campeão mundial, até que ser impedido de participar por realizar manobras que ninguém era capaz.  



Tony Hawk – Quem não lembra do seu clássico game? Hawk é considerado um dos maiores skatistas na modalidade Vertical. Foi o primeiro a realizar a manobra de 900º, em 1999, e é campeão de 10 X Games e 12 mundiais de Vertical.

segunda-feira, 17 de julho de 2017

Umas das trilhas mais perigosas do mundo

PROCURANDO EMOÇÃO NA PRÓXIMA VIAGEM? TENTE O CAMINITO DEL REY

 “Considerada uma das trilhas mais perigosas do mundo, a “Caminito del Rey” foi reformada e reinaugurada em 2015, e não é ideal para aqueles que possuem medo de altura ou pânico.”
Medo de altura? Então, não olhe para baixo. Considerada uma das trilhas mais perigosas do mundo, a “Caminito del Rey” foi reformada e reinaugurada em 2015, e não é ideal para aqueles que possuem medo de altura ou pânico.



Localizada no Sul da Espanha, a trilha que passa pelo desfiladeiro de Los Gaitanes, começou a ser construída em 1901 por trabalhadores da Usina Hidroelétrica del Chorro e após 4 anos ficou pronta. Na época, o caminho foi construído para facilitar o acesso às extremidades do cânion, que possui mais de 3km de extensão e até 300 metros de altura, pois de um lado estava a usina e do outro, a represa.



Após a inauguração da estrada ligando os vilarejos de Ardales e El Chorro, nos anos 50, o Caminito del Rey acabou perdendo a sua função principal, sendo usado apenas por aventureiros radicais.



Sem a devida manutenção, muitos acidentes ocorreram, o que fez com que o governo a fechasse e multasse quem se arriscasse a percorrê-la sem autorização. Somente em 2014, quando ocorreu a sua reforma, concluída em 2015, foi liberada novamente para o público. Atualmente, a trilha é segura e pode ser feita por qualquer pessoa. E aí, já dá para colocar na lista de próximos roteiros, não é?

quinta-feira, 13 de julho de 2017

terça-feira, 11 de julho de 2017

Pista insana de Parkour

Pensa em uma pista insana pra fazer parkour!?
Fizeram essa pista no alto de uma montanha, e a pessoa vai descendo com a força da gravidade.. Tem gente que pega uma velocidade incrível! Só não pode cair!



sábado, 8 de julho de 2017

Vídeo dentro da Terra, em um vulcão

Um dos três exploradores em direção ao fogo

Estes homens estão à beira do que há de mais profundo no planeta. Sinta o calor.


Embarque nesta jornada com três exploradores através da densa floresta tropical, passando por uma barreira de cinzas e uma chuva sulforosa até o topo do vulcão Benbow, na Ilha Ambrym (Vanuatu). Você estará constantemente balançando entre a total segurança e o poder destruidor das pedras, da lava e da chuva ácida. Após esta caminhada inicial, vamos nos lançar numa descida de 150 metros em direção aos três primeiros terraços do vulcão, antes de chegar no último e derradeiro quarto patamar.
De depente, você está a apenas 60 metros do coração da Terra: você está tão perto que consegue praticamente tocar a lava enquanto ela borbulha. Deixe a curiosidade triunfar sobre o medo, enquanto você fica hipnotizado pela magia do vulcão ao lado dos exploradores.

segunda-feira, 3 de julho de 2017

Aventura em uma geleira adentro

As geleiras estão perdendo a luta contra o aquecimento global, mas ainda há muito o que pesquisar. Will Gadd vai te explicar tudo



A escalada começa na geleira Athabasca© Christian Pondella/Red Bull Content Pool

Meu mundo está derretendo. Tomemos, como exemplo, uma vez que eu fui escalar a geleira do Kilimanjaro e o meu mapa sobre ela estava errado - metade do gelo havia desaparecido. O mesmo pode ser dito sobre a geleira Athabasca, nas Montanhas Rochosas canadenses, uma geleira muito mais próxima de casa, além de ser a primeira que eu visitei com o meu pai, um geologista e cientista.

Ainda me lembro de sair do carro com ele e andar alguns poucos minutos até o pé da misteriosa geleira azul. Enquanto a escalávamos, eu me utilizava da Athabasca como uma estrada de gelo em direção a outras montanhas e a descia para os outros diversos picos da região.

Um dia, enquanto eu percorria a distância entre a estrada e o meu carro, eu me lembrei do quanto o pé da geleira parecia perto quando era criança e resolvi checar o mapa. As marcas azuis me mostravam o quanto ela havia retrocedido desde que eu era um garoto, mas novamente, apenas 20 anos haviam se passado e o mapa já estaria totalmente impreciso novamente.

A geleira diminuiu de tamanho ao longo dos anos© John Price/ Red Bull Content Pool

Estas geleiras - a do Kilimanjaro e do Athabasca - já testemunharam recessões glaciares milenares, mas não neste ciclo em que vivemos. Eu fiquei curioso e por isso contactei o professor Matin Sharp, um cientista da Universidade de Alberta (Canadá), e juntos organizamos uma expedição com o Museu de Ciência & Tecnologia do Canadá, que culminou numa série de viagens à geleira Athabasca.

Nestes últimos anos, eu venho usando as minhas habilidades de escalada no gelo para ajudar cientistas a alcançarem lugares inacessíveis, como, por exemplo, o interior de uma geleira. Com o professor Sharp, nosso objetivo era compreender melhor como a água estava se descolando sob a geleira, de forma que teríamos um modelo de recessão melhor do gelo.

Dentro da geleira



Os últimos raios de luz desaparecem aos 50 metros© John Price/ Red Bull Content Pool

Nossas vozes ecoavam enquanto eu fixava as cordas e organizava a caverna de gelo para a nossa travessia em segurança, em direção ao interior da geleira. O professor Sharp não parecia totalmente convencido enquanto ele descia através de um pequeno buraco que tivemos que cavar, mas seu sorriso logo se abriu, uma vez passado o desafio.

"Nós fizemos um esboço e uma previsão de como este lugar seria", comenta o professor Sharp, animado, uma vez que traríamos algumas fotos nas quais outros cientistas daquele ramo de estudo não teriam a oportunidade de tirá-las.

Descobertas chocantes



As luzes do capacete eram a única fonte de luz© John Price / Red Bull Content Pool

O que realmente surpreendeu a todos foi que, embora a temperatura do ar estivesse na casa dos -40ºC lá fora, lá dentro da geleira ela era de apenas -1ºC.

"Esta é uma geleira temperada, o que significa que está a cerca de -1ºC a todo o momento", explica o professor. "Se a temperatura global subir um grau sequer, isto pode resultar em mudanças dramáticas para a geleira".

Enquanto cavávamos mais e mais fundo, descendo por cordas e escalando piscinas semi-congeladas, o professor Sharp fez outra descoberta.

Estas manchas amarelas nas paredes não são das rochas. Eu acho que elas são biofilme e ninguém nunca as tinha visto dentro de uma geleira antes.Professor Martin Sharp

Biofilmes se formam naturalmente toda hora (as placas amarelas nos seus dentes são uma espécie de biofilme), mas como é que uma delas poderia crescer dentro de uma geleira, com relativa pouca luz, metros abaixo do gelo? Na esperança de encontrar algumas respostas, amostras de biofilmes estão sendo atualmente analisadas na Universidade de Bristol, sob a direção de Ashley Dubnic, estudante PhD e uma expert reconhecida em biologia das geleiras.


Professor Sharp examina o gelo com sua expertise© Christian Pondella/Red Bull Content Pool

Com o objetivo de reunirmos o maior número de informação possível, nós sentimos que era importante ver o quanto o sistema cavernoso de gelo ia para baixo, para podermos medir a profundidade da geleira. Se pudéssemos alcançar o ponto no qual a geleira estivesse conectada à terra, ao solo de apoio, o professor Sharp e os outros cientistas poderiam melhor entender a perda de profundidade, a qual resulta numa perda ainda maior e menos óbvia do que a recessão horizontal, visível de fora.


Gadd e Sharpe em direção ao desconhecido© Christian Pondella/Red Bull Content Pool

A 30 metros abaixo da superfície, nós tínhamos que usar a nossas lanternas de cabeça e, a 50 metros abaixo da superfície, todo resquício de luz exterior desaparecia completamente. As coisas ficaram ainda mais interessante a 100 metros abaixo da superfície, onde pudemos enxergar rachaduras brutais nas paredes. Esta descoberta deixou o professor Sharp atônito, porque uma geleira geralmente é bem lisa, por conta da pressão.

A 110 metros de profundidade, eu senti a pressão do desconhecido, aquele tipo de coisa que pode se tornar fatal em ambientes de riscos novos. Nesse momento, embora estivéssemos próximos ao limite mais profundo da geleira, no ponto em que ela tocava no solo, nós encerramos o dia ali: a primeira grande regra de uma aventura é não cometer riscos estúpidos.

Embora nunca tenhamos alcançado o ponto de encontro da geleira com o solo, pudemos ver que estávamos apenas entre 20 e 60 metros do final.


Não há certeza sobre o futuro climático da Terra© Christian Pondella/Red Bull Content Pool

Quando eu mostrei as imagens da minha viagem aos meus filhos, as cores e formas os fascinaram. Mas aí, enquanto eu olhava estas fotos hipnotizantes com eles, me bateu que eu não estava os preparando para um mundo mais quente, mas para um mundo que irá mudar de uma maneira muito, muito mais radical e imprevisível do que podemos imaginar.
Não se trata apenas de "menos gelo". Trata-se de um mundo onde a minha vida enquanto escalador e guia está incerta. E, francamente falando, isso me aterroriza.
Acompanhe as travessias geladas de Will Gadd pelo mundo através de nossa página oficial no Facebook

Escrito por Will Gadd
Fonte: Red Bull

sexta-feira, 30 de junho de 2017

Bike Parkour em Barcelona

Assista a alguns incríveis truques BIKE PARKOUR pelas ruas de  Barcelona Espanha com o único Tim Knoll!


sábado, 24 de junho de 2017

Manobras de skate sem segredo

Pega o seu skate que tá na hora de acertar aquela manobra que você tá querendo aprender faz tempo com Luiz Apelão. E lembre-se: para executar o movimento com perfeição, só com muita garra e treinamento.

Confira:

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Leve seus medos a novas alturas

Leve seus medos a novas alturas, pois Jason Paul mostra suas impressionantes habilidades de equilíbrio em cima de um arranha-céu de 500 pés de altura.

sexta-feira, 16 de junho de 2017

Salto de penhasco, confira os melhores lugares para a prática do esporte

A natureza sempre trabalha com perfeição. Confira uma lista de lugares incríveis para a prática do salto de penhasco

Emoção, adrenalina e diversão. Essas três palavras praticamente resumem o salto de penhasco. Além de muito treino e preparação, a escolha do local ideal também é um passo muito importante. Orlando Duque, campeão mundial de salto de penhasco, selecionou sete lugares maravilhosos para o esporte. Confira!



1. Krabi, Tailândia (Foto: Dean Treml/Red Bull Cliff Diving)

"Este lugar é o que provavelmente mais oferece opções para o mergulho e a escalada", comenta Orlando Duque.



2. Chapada Diamantina, Brasil (Foto: Marcelo Maragni/Red Bull Content Pool)

"A água é meio escura, mas é o que torna o lugar místico. Existem muitos outros lugares lindos lá em volta também", disse Orlando.



3. Portovenere, Itália (Foto: Dean Treml/Red Bull Content Pool)

"Atrás da igreja, deve ser um dos meus lugares favoritos para se saltar naquela região.", comenta Orlando.



4. The Kimberley, Austrália (Foto: Mark Watson/Red Bull Content Pool)

Que tal disfrutar de um salto nesse visual incrível de belos e remotos desfiladeiros de calcário?



5. Santorini, Grécia (Foto: Milad Abedi)

Santorini é o verdadeiro lar de penhascos para todos os tipos de mergulho.



6. Oahu, Havaí (Foto: Dean Treml/Red Bull Cliff Diving)

"O Havaí possui penhascos perfeitos para o salto o ano inteiro", comenta Orlando Duque.



7. Lago Wolfgang, Áustria (Foto: Red Bull)

"Esse é um dos lagos mais bonitos no qual já estive. Ele possui ótimos penhascos para os saltos e também pontos mais baixos para os iniciantes", comenta Orlando.

terça-feira, 13 de junho de 2017

Desafio do kitesurf nos icebergs na Islândia

O kitesurfista Reno Romeu encarou um desafio inédito na Islândia. Acompanhado de JD Edde, o brasileiro encarou os icebergs da Terra do Gelo em uma sessão incrível de kitesurf. O resultado foi um show de imagens impressionantes, em um vídeo produzido pela Uma Rosa Filmes. Confira:

segunda-feira, 5 de junho de 2017

Desafio dos limites do Montain Bike

O escocês Danny MacAskill já possui seu talento reconhecido com as duas rodas, mas isso não é motivo para parar de se arriscar e surpreender. Dessa vez ele resolveu encarar um dos penhascos de Cuillin, belíssimo cenário montanhoso da Escócia.
Em seu novo filme nomeado The Ridge, Danny desafia os limites do moutain bike e mostra que o domina como poucos. Após chegar de barquinho com sua bicicleta à Ilha de Skye, o corajoso aventureiro pedala até o topo de uma das montanhas da região e logo começa uma descida extremamente ingrime e perigosa.

sexta-feira, 2 de junho de 2017

Brincando com um jato


Esses pilotos tiraram um tempinho pra brincar com o jato em pleno vôo.
Dá uma olhada no controle e na rapidez incrível que esse brinquedinho tem.

sábado, 27 de maio de 2017

Parkour

Outra filmagem muito legal de um atleta de Parkour. Sensação de estar junto ao atleta e sentir a adrenalina.


segunda-feira, 22 de maio de 2017

Um surfista e uma câmera

Um surfista e uma câmera de altíssima qualidade! Essa dupla não poderia ficar de fora da nossa seleção. Vai dizer que não deu vontade de parafinar a sua prancha?



sexta-feira, 19 de maio de 2017

segunda-feira, 15 de maio de 2017

Salto na avalanche

Um pouco de ski na neve e um pouco de paraquedismo! Essa soma é bem legal, mas as imagens que esquiador Matthias Giraud conseguiu com sua câmera são as melhores partes do vídeo. Sim! A neve caindo da montanha é uma avalanche de verdade!

sábado, 13 de maio de 2017

Voo sobre superfícies rochosas

Um voo sobre superfícies rochosas, passando muito próximo dos perigosos e pontiagudos rochedos. Sem equipamentos de segurança — além do capacete e dos protetores de joelhos — e sem qualquer sombra de medo!


terça-feira, 9 de maio de 2017

O salto sobre o cânion

Pedalar em terrenos irregulares é periogoso? Sim! Saltar sobre um cânion pode ser perigoso? Claro! Mas Kelly McGarry ignorou isso e realizou um backflip (um salto mortal para trás, com a bike) sobre um cânion de mais de 20 metros. O resultado é mesmo incrível!



quinta-feira, 4 de maio de 2017

Sessão inédita de kitesurf desafiam os icebergs da Islândia

O kitesurfista Reno Romeu encarou um desafio inédito na Islândia. Acompanhado de JD Edde, o brasileiro encarou os icebergs da Terra do Gelo em uma sessão incrível de kitesurf. O resultado foi um show de imagens impressionantes, em um vídeo produzido pela Uma Rosa Filmes. Confira:

segunda-feira, 1 de maio de 2017

Uma prancha voadora

Flyboard Air




Uma prancha voadora capaz de voar a até 150 km/h, 3 mil metros de altitude e com uma autonomia de dez minutos de voo.

sexta-feira, 28 de abril de 2017

Balanço radical

Você aí achando que já foi num balanço radical, dá uma olhada nesse aqui que essas meninas foram! Tem muito machão aí que ia ficar com medo!


terça-feira, 25 de abril de 2017

Monster Truck

Pra quem gosta de adrenalina dos motores, assista o vídeo:


Pensa num monster truck que nunca quebra!? Parece até de brinquedo, e ainda tem direito a mortal pra trás. Incível!

sexta-feira, 21 de abril de 2017

Deficiente visual se reinventa no skate


Dan Mancina usa paixão pelo esporte como motivação, brinca que sexo melhorou e afirma: "Pais não precisam esconder filhos cegos e devem deixá-los fazer o que crianças estão destinadas a fazer"

 

Daniel Mancina, o skatista deficiente visual que concorre ao prêmio Holman Prize

Aos 13 anos, Daniel Mancina recebeu uma notícia nada animadora. Cedo ou tarde, perderia completamente a visão. Diagnosticado com retinose pigmentar, ele não tinha escolha. Ficaria cego com o passar do tempo. A certeza que a doença trouxe, porém, não foi encarada como uma sentença de morte. Pelo contrário. Dan se preparou para os dias que teria pela frente. Entre a incerteza de um futuro sem enxergar e a manutenção da rotina na cidadezinha de Livonia, nos Estados Unidos, em nenhum momento teve dúvida de optar pela segunda. Sempre com o sorriso no rosto, aprendeu o braille, interagiu com outros cegos para entender como seria seu cotidiano quando o inevitável batesse à porta, e hoje, aos 29 anos, é uma lição de vida.

O skate, paixão desde os sete anos de idade, talvez tenha sido o único bloqueio inicial quando Dan perdeu 100% da visão do olho esquerdo e manteve 5% da visão periférica do direito, o que lhe proporciona apenas percepção de movimentos e vultos, mas nunca de forma nítida. Aos poucos, contudo, o incentivo dos amigos, e a saudade falaram mais alto. E Mancina voltou. Quem vê seus vídeos nas redes sociais, custa a acreditar no que Dan consegue fazer. O equilíbrio em cima das rodinhas impressiona. E tamanha coragem ganhou o mundo. No início do ano, Daniel foi anunciado como finalista do "Holman Prize", prêmio internacional que celebra atitudes, feitos incríveis e o ativismo de deficientes visuais.

 - Antes, tinha dificuldade apenas à noite, mas andava normalmente de skate. Nos últimos cinco anos, porém, quando perdi toda a visão do olho esquerdo e a maioria do direito, parei. Só voltei nos últimos dois anos. No ano passado, resolvi levar a sério e me senti mais confortável, mas ainda é assustador como o inferno. Só que acredito que sou uma inspiração. Eu mostro que podemos fazer mais na vida. Eu forço as pessoas a se perguntarem qual é a desculpa que os retém. Essa é uma das partes favoritas, saber que posso inspirar outras pessoas me dá motivação e traz a paixão que eu tinha perdido quando fiquei cego - contou Dan, que foi fortemente afetado pela doença a partir de 2012.

 
Daniel Mancina voltou a andar de skate nos últimos três anos (Foto: Reprodução)

Pensando no futuro, Dan buscou uma ocupação que pudesse mantê-lo ativo após a perda da visão, mesmo amparado pelo seguro social do governo americano. Investiu na massagem terapêutica: "não envolvia os olhos". Nas redes sociais, exibe seu dia a dia. Pesca, jiu-jitsu e outras atividades que pessoas cegas normalmente colocam de lado, como cortar lenha, jogar dardos. As quedas em cima das rodinhas, ele confessa, acontecem, mas não mais do que qualquer um skatista que tente evoluir e descobrir novos truques. O preconceito é que foi inevitável.

- As pessoas me tratam diferente. As pessoas pensam que sou menos capaz, mas é leve em comparação com outras pessoas com deficiência e grupos étnicos, então eu não posso reclamar muito. É por isso que faço o que faço, e de forma dura, me cobrando, para fazer o possível para mudar a visão que os outros têm dos cegos e de si mesmo - explicou Dan.

 
Daniel Mancina pesca, joga dardos e brinca com outras situações que normalmente cegos ignoram (Foto: Reprodução/Instagram)

Dan aproveita cada chance que tem para passar a mensagem de que nada é impossível: "sou exatamente a mesma pessoa que era antes". Nos últimos meses, tentou até estacionar um carro velho em um estacionamento da cidade. O difícil é arrumar um veículo emprestado para isso. "ninguém quer arriscar".

- Sinceramente, sinto muito pelas pessoas que acham que existem coisas impossíveis. Eles me frustram, por vezes não posso ajudar, e me sinto mal por isso. Se todos se sentissem assim, o mundo seria muito chato e triste. Conseguir fazer o que os outros acham ser impossível é o que nos torna humanos, é o que nos faz evoluir e seguir crescendo. Se todos tentassem fazer o acreditam que não conseguem, mesmo que não tenham sucesso, a vida seria muito mais interessante - disse Mancina.

"Sexo é melhor cara, acredite em mim"

Zapeando pela internet, Dan encontrou outros skatistas cegos. Nomes como Marcelo Lusardi, da Espanha; Brett Devloo, do Canadá; Nick Mullins, que inclusive mora perto dele e já combinou um rolê junto nas próximas semanas. O número de praticantes, contudo, ainda é pequeno. Apesar disso, o americano acredita que seria no mínimo curioso ver o esporte numa Paralimpíada no futuro - o skate tornou-se esporte olímpico já no ciclo de Tóquio 2020.

- Nunca gostei de competição, então ir para uma Paralimpíada não é um sonho que tenho. Mas confesso que se tivesse a chance, certamente iria. Seria louco ter um skatista cego em um torneio profissional, mas não tenho certeza se teríamos atletas suficientes. Há poucos skatistas cegos. Só que seria incrível mostrar para o mundo o que podemos fazer, e que as pessoas cegas e outras com deficiência gostam de fazer esportes radicais. Ajudaria a mostrar que pais não precisam esconder os filhos cegos e deixá-los fazer o que crianças estão destinadas a fazer - diz o skatista, fã de Jamie Thomas, Tony Trujillo, Louie Barletta, Misled Youth e Jeremey Rogers.

 
Daniel faz manobras que chamam a atenção de qualquer um (Foto: Reprodução)

Obviamente, Dan não consegue mais assistir aos vídeos dos seus atletas preferidos. Então, ele acompanha a trilha sonora e as reações de quem os vê ao seu lado. É assim que percebe uma manobra mais difícil e daí passa a consumir o conteúdo. Se a cegueira dificultou esse cenário, ele garante que o sexo é muito melhor agora.

- O sexo é bem melhor cara. É melhor para a garota, eu vou te dizer que é muito mais. Não é apenas o visual para mim, o corpo dela, e sim o meu. É mais sentimento e toque. Eu fico realmente brincando. Acho que tenho até um pouco mais de consciência e sentidos do que a garota - se diverte Dan.

Fonte matéria: http://globoesporte.globo.com/radicais/skate/noticia/cego-apos-doenca-americano-se-reinventa-no-skate-e-da-licao-de-vida-pensam-que-sou-menos-capaz.ghtml

Assista o vídeo:


segunda-feira, 17 de abril de 2017

Trilha na neve, vídeo

Durante o verão em sua cidade natal de Åre, na Suécia, Jesper Tjäder constrói um velho caminho de bicicleta pela floresta. Veja o que acontece quando ele retorna à floresta durante o inverno seguinte.
Confira o vídeo: 


sábado, 15 de abril de 2017

Vídeo incrível de esportes radicais

Vídeo incrível de esportes radicais que você já viu! Fiquei de boca aberta com as cenas! Confira:

                                                   Music by The Glitch Mob – We Can Make The World Stop
 

terça-feira, 11 de abril de 2017

Igreja abandonada vira lugar perfeito para pista de skate

Igreja abandonada nos EUA vira cenário perfeito para rolé de skatistas


Corrimões, escadas, chão de concreto... casa tinha tudo o que o grupo precisava

Um grupo de skatistas do estado americano de Virginia encontrou um pico perfeito, ainda não explorado, para dar um rolé. Trata-se de uma grande casa que serviu como igreja por muitos anos e já há algum tempo abandonada. Pra melhorar, quase tudo lá dentro parecia ter sido desenhado por um skatistas: chão de concreto, várias escadas e corrimões. Não foi preciso convite pra que a galera entrasse pra fazer uma sessão daquelas. Confira o vídeo publicado pelo usuário Thunderwood, no YouTube:

sexta-feira, 7 de abril de 2017

Irmãos encaram corredeiras com caiaque iluminado por leds

Irmãos encaram corredeiras de Washignton em rafting noturno com caiaque iluminado por LEDs; veja o vídeo

Brendam e Todd Wells se aventuram em vídeo alucinante nas corredeiras dos rios White Salmon e Outlet Creek

Os irmãos americanos Brendam e Todd Wells, velhos conhecidos das corredeiras do estado de Wasthington, nos Estados Unidos, decidiram encarar um desafio diferente: descer de rafting os rios White Salmon e Outlet Creek à noite. Para garantir o mínimo de visibilidade e dar um visual mais que especial ao vídeo, eles decidiram iluminar os caiaques com luzes de LED. O resultado foi um vídeo alucinante que mostra Wells Brothers iluminando a noite dos rios, em alta velocidade encarando as quedas nos caiaques luminosos. Confira:


Fonte: http://canaloff.globo.com/adrenalina/materias/irmaos-encaram-corredeiras-de-washignton-em-rafting-noturno-com-caiaque-iluminado-por-leds-veja-o-video.htm

segunda-feira, 3 de abril de 2017

Dream Jump.

O que para muitos soa um pesadelo, para outros é um sonho. Confira os saltos na segunda maior estrutura residencial do mundo em Dubai  e com os atletas mais qualificados.



sábado, 1 de abril de 2017

quarta-feira, 29 de março de 2017

Manobras de Skate, vídeo

 Confiram o vídeo com mais de 10minutos de marretadas para inspirar todo mundo.



sexta-feira, 24 de março de 2017

Vídeo: Motocross, trilha

Motocross 

Pra quem gosta e faz parte do mundo das motos e trilhas radicais, assista o vídeo:


segunda-feira, 20 de março de 2017

Motocross, um pouco da história desta modalidade


De onde veio o motocross

Tudo começou com Gottlieb Daimler no século XVIII, foi ele que no dia 29 de Agosto de 1885 obteve o registro do seu invento, batizado de Einspur, mais conhecida como Motocicleta. O que mais chamava atenção era o motor, gerava 0,5 cavalos de força a 600 rotações por minuto, extremamente moderno para a época.
Depois da invenção de Daimler, surgiram várias invenções pela Europa, aprimorando e modernizando, principalmente o motor, até chegarem em algo similar ao que temos hoje.

Motocross-1970
Largada Motocross em 1970

Os ingleses, que apaixonados por motocicletas, em 29 de novembro de 1897 em Surrey, subúrbio de Londres, organizaram a primeira corrida a “Motorcycle Scrambles”, sendo essa o começo para a modalidade Freestyle que nós conhecemos. Somente anos depois, o motocross foi reconhecido como uma prática esportiva, sendo até hoje uma das formas mais populares de corrida com motocicleta.

A origem da propagação

De origem francesa, Motocross é a junção de “motorcycle” com “cross country”, também conhecido como MX ou moto X, é um esporte radical que consiste em guiar uma motocicleta numa pista ou caminho que apresenta diversos obstáculos. Com adeptos em todo o mundo, essa modalidade nasceu na Inglaterra no início do século XX, sendo primariamente definida como uma corrida de alta velocidade sobre duas rodas praticada em circuitos de terra fora da estrada.
Desde o surgimento do moto X até hoje, muitas foram as mudanças que deixaram as competições ainda mais emocionantes, como a utilização de pistas de curta distância e com irregularidades mais acentuadas.

Confira o vídeo do Campeonato Mundial de Motocross no Circuito del Valles, Espanha em 1970

As motos mudam conforme a modalidade

As motos utilizadas para encarar os percursos também passaram por melhorias. No início, a modalidade era praticada com modelos ingleses que, apesar de terem sofrido algumas modificações, continuavam pesados e pouco ágeis para enfrentar os desafios das estradas. Nesse sentido, um dos nomes de destaque na história desse esporte é o do piloto inglês Brian Stonebridge, que foi a primeira pessoa a construir uma moto específica para o MX. Para isso, ele fez uso de um motor de 197 cm³.
Atualmente as máquinas utilizadas são do estilo enduro, que tem como principal característica a resistência, o que as torna ideais para serem pilotadas em terrenos cheios de imperfeições.


primeira-motocicleta
A motocicleta ganhando forma, para anos mais tarde chegar ao que é.

A chegada do Motocross no Brasil

Após os ingleses conquistarem o auge da popularidade no motocross, países como Suécia e Bélgica se destacaram pela qualidade de seus competidores. Já no Brasil, o esporte teve maior visibilidade na década de 1980 com a chegada dos pilotos norte-americanos Rodney Smith e Kenny Keylon, que vieram para participar de competições nacionais. Eles introduziram no país um estilo mais ousado de guiar, com manobras radicais e agressivas, diferente dos europeus.

Motocross e outras modalidades, como funcionam

Uma prova de Motocross costuma acontecer em circuitos fechados, sendo esse de 1500 a 2000 metros, sendo divida em várias baterias de 30 minutos, aproximadamente, cada. É uma prova com muitas surpresas cheias de obstáculos naturais, que lançam o piloto muito alto nos pontos mais radicais. As pistas são largas, o que possibilita a largada em conjunto de todos os participantes.

Do Motocross surgiram várias outras modalidades como por exemplo:

Supercross: tem pistas menores e obstáculos criados, é uma modalidade bastante dinâmica com uma grande quantidade de saltos.

Supercross é um show de grandes saltos.
Supercross é um show de grandes saltos.

Enduro: muito parecido com o Motocross, mas como o próprio nome já diz requer mais tempo, a pista é maior, podendo chegar até quatro mil metros e ganha quem chega primeiro.
 Cross-country: nessa modalidade o percurso normalmente é feito em trilhas, pois tem em torno de vinte quilômetros. É uma prova de resistência, na qual, os pilotos terão no seu caminho os mais diversos tipos de obstáculos naturais, como rios, pedras, poeira, etc.

O Cross-country uma das modalidades inspiradas no Motocross, que o seu maior diferencial é o percurso

O Cross-country uma das modalidades inspiradas no Motocross, que o seu maior diferencial é o percurso
 
Fonte:https://www.mxparts.com.br/blog/de-onde-veio-o-motocross/

terça-feira, 14 de março de 2017

sexta-feira, 10 de março de 2017

Pra quem gosta de escalada,veja alguns lugares para a prática do esporte


Lugares para escalada no Brasil

Para quem curte natureza e escalada, nós separamos os cinco melhores lugares para essa prática no Brasil – indoor ou outdoor. Vai ser difícil ficar em casa depois de ver esse paredões naturais. E, para quem gosta do esporte, no final da matéria tem uma dica muito boa!

Casa de Pedra

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 Apesar de São Paulo não desfrutar de muitas paredes naturais para escalar, ainda é possível praticar a escalada indoor na Casa de Pedra, melhor ginásio do país para praticar esse tipo de escalada.

Pão de Açucar e Corcovado

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Com mais de 400 rotas de diversos graus e estilos, a cidade maravilhosa é conhecida mundialmente pela escalada. O Pão de Açúcar, conta com mais de 50 rotas para seguir e uma das mais famosas e difíceis é a Via dos Italianos que, entre o quinto e sexto grau, conta com uma visual alucinante. 

Agulha do Diabo 

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Um outro lugar ótimo para a prática de escalada é a Agulha do Diabo, no Parque Nacional da Serra dos Órgãos, também no Rio de Janeiro. O pico reúne os melhores escaladores de todo o mundo para passar por suas 6 enfiadas até alcançar o cume de 2.050m. A graduação da subida é 3° III + C e conta com uma beleza natural incrível. 

Pedra do Baú

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 Prepare seus mosquetões e não esqueça o saco de magnésio para encarar a Pedra do Baú. Esse conjunto de rochas com paredes de até 400m é considerado um dos mais importantes para a prática da escalada esportiva ou de longa duração.

Dedo de Deus

dedo
 Mais uma vez o Rio de Janeiro nos oferece uma das grandes maravilhas naturais do país. Porém, escalar essa parede de 1692m de puro granito não é fácil. Sua via mais conhecida, a Maria Cebola, é famosa por sua grande exposição (grampos distantes uns dos outros) e por ser uma subida em aderência (rocha sem grandes agarras, onde você tem que se aderir à pedra).