segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Esqui a Jato, confira o vídeo

Esqui a Jato


Isso mesmo Troy Hartman é apaixonado por tudo que envolve esportes radicais, onde mostra suas aventuras em um canal no youtube. Ele ligou um propulsor a jato em seu par de esquis para curtir uma volta pela montanha.
O seu equipamento recebeu o  nome de JetPack. Troy disse que chegou a uma velocidade de 75 km/h utilizando apenas metade da potência de seu jato. Porém ele quer ainda um pouco mais de aventura, pensa em acoplar ao seu brinquedo um par de asas ou qualquer outra coisa que possa fazê-lo voar. Desse jeito lembramos um pouco das loucuras  de Jackass.
Funciona da seguinte forma, ele carrega um controle em sua mão, o que faz com que ele possa controlar a sua velocidade, tanto para um passeio ou para uma aventura radical. Uma das coisas que deixa o equipamento mais interessante é o barulho, muito parecido com as turbinas de um jato. Vejam o vídeo abaixo:


sábado, 26 de novembro de 2016

Vídeo: Os esportes mais radicais do mundo

É sempre muito bom sentir aquela dose de adrenalina, não é mesmo? Então confiram agora, os 10 esportes mais radicais do mundo.





terça-feira, 22 de novembro de 2016

Confiram esta fotos de dar vertigem

Se você tem medo de altura, não veja essas fotos

De cabeça para baixo, andando por cima de pontes e caindo de 10.000 metros. Essas são algumas fotos capturadas por amantes de diversos esportes radicais, confira!

1. De cabeça para baixo



2. Escalada no gelo



3. Sentado no topo da cachoeira



4. Girando



5. Vista da Terra



6. Em um tronco



7. Pulando de um prédio



8. Em uma escalada



9. Parapente em montanhas congeladas



10. Base Jump na praia



11. Dentro de uma fenda no gelo



12. Em uma vista maravilhosa



via RedBull

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Vídeo de slackline de Ryan Paul Robinson

Assista abaixo o vídeo de slackline de Ryan Paul Robinson que foi gravado em Moai Tower na costa sudeste da Tasmânia localizado na Austrália. Indiscutivelmente um vídeo de tirar o fôlego!

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Kitesurf no Gelo

Reno Romeu e JD Edde desafiam o frio da Islândia, a Terra do Gelo, numa sessão inédita de Kitesurfe.

Assista ao vídeo abaixo! 





sábado, 12 de novembro de 2016

Que tal surfar nas dunas?!!!

Conheça o sandboard

O esporte é a versão tropical do snowboard

Foto: Arquivo Rafael Marendino  
Foto: Arquivo Rafael Marendino
 
Já que não temos neve no Brasil para praticar snowboard e não é sempre que o mar está para surf, que tal experimentar deslizar pelas areias? O sandboard é uma modalidade tropical que consegue misturar surf, skate e snowboard ao mesmo tempo.
Os atletas que praticam são chamados de sandboarders, eles deslizam sobres as dunas em pé em uma prancha realizando manobras, com obstáculos e saltos em rampas.
Quando esse esporte radical surgiu eram usadas pranchas quebradas, placas de madeira e até papelão para descer sob as areias. Hoje em dia os equipamentos estão muito mais profissionais e semelhantes aos do snowboard feitos com fibra de carbono, mais leves e resistentes. Os modelos de pranchas profissionais diferem de acordo com a modalidade, tamanho e peso do atleta, mas normalmente medem 1,40 cm de altura por 25 à 28 cm de largura.
Nos últimos anos o sandboard vem crescendo cada vez mais e o número de praticantes também. Rafael Marendino, além de ser atleta da modalidade, dá aula para iniciantes e turistas na cidade carioca de Cabo Frio. Ele começou a praticar o esporte há cerca de 20 anos e já participou de diversos campeonatos nacionais e internacionais, entre eles o Brasileiro, o Sulamericano e o Mundial de Sandboard.
Para o Rafael a modalidade agrada à todos, pois consegue trabalhar o corpo ao mesmo tempo em que reúne turismo pelas belas paisagens e muita diversão. "Todos os esportes de aventura e da natureza são contagiantes e prazerosos e com o sandboard não é diferente. Além da interação com o meio ambiente, existe a sensação de descer pelas dunas que são moldadas pelos ventos, o belíssimo pôr do sol e a emoções que o local e a prática do esporte oferecem". O sandboard além de trazer essa harmonia com a natureza é também uma oportunidade de desafiar seus limites, afinal não é todo mundo que tem coragem de deslizar por dunas imensas em alta velocidade.
As dunas ideais para surfar devem ter pelo menos 30˚de inclinação para uma descida mais emocionante. Ficou interessado? Aqui no Brasil é possível praticar a modalidade em várias cidades, o Webrun listou algumas:

1. Fortaleza, CE
 
Foto: Flickr/CC BY 2.0  
Foto: Flickr/CC BY 2.0
 
A cidade sedia diversas competições regionais e estaduais da modalidade, atraindo grande público em várias épocas do ano. O que não falta no estado são points para praticar o sandboard. Ele está presente em praias como, Cumbuco, Jericoacoara, Paracuru, Sabiaguaba, Morro Branco, Camocim e Iguape.

2. Garopaba, SC
 
Foto: Flickr/CC BY 2.0  
Foto: Flickr/CC BY 2.0
 
A cidade abriga o Parque Nacional da Serra do Tabuleiro, lá as dunas chegam a ter cinco quilômetros de largura por 40 metros de altura. É um dos destinos mais procurados dentro do estado para a prática de sandboard.

3. Florianópolis, RS
 
Foto: Flickr/CC BY 2.0  
Foto: Flickr/CC BY 2.0
 
Na cidade catarinense as dunas por si só já são uma atração turística. As que mais recebem praticantes de sandboard são a Praia da Joaquina e a Lagoa da Conceição.

4. Natal, RN
 
Foto: Flickr/CC BY 2.0  
Foto: Flickr/CC BY 2.0
 
O Parque das Dunas em Natal é um dos locais que mais recebe sandboarders no país. A área da reserva corresponde a mil campos de futebol. Uma das dunas mais conhecidas é a do Morro do Careca, com 107 metros de altura.

5. Cabo Frio, RJ
 
Foto: Arquivo Rafael Marendino  
Foto: Arquivo Rafael Marendino
 
Cidade onde o Rafael Marendido pratica e dá aulas de sandboard. Lá a modalidade se concentra no Parque das Dunas, localizado na estrada que liga a cidade de Cabo Frio à cidade de Arraial do Cabo. O Parque é uma área de preservação ambiental e entre as paisagens se destaca a Duna Mãe, com 33 metros de altura.

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Startup desenvolve equipamento funcional para a prática de surfe

Diversos exercícios podem ser praticados na prancha

A Surf Evolution, de Florianópolis, desenvolveu uma linha de equipamentos funcionais para o aprendizado e o aprimoramento do surfe e outros esportes, como o stand up paddle. Além do condicionamento físico, os equipamentos proporcionam a interatividade do usuário, por meio da realidade virtual e emitem uma avaliação de desempenho ao final do treino.
A startup já conquistou reconhecimentos e prêmios importantes, tais como Sinapse da Inovação IV e o InovAtiva Brasil, assim como o apoio de várias instituições. Nos dois primeiros anos de atuação da empresa, todo o investimento foi revestido em estudos, peças e profissionais.


Foto: Divulgação  
Foto: Divulgação
 
“O projeto chegou no ponto de maturação para entrar no mercado. Atuaremos principalmente com locação, venda e franquias de centros de treinamento de surfe em academias de ginástica, resorts, hotéis, transatlânticos, academias residenciais, shoppings e escolinhas de surfe”, explica o CEO da empresa, Francis França.


Agora, com o protótipo pronto e a empresa estabelecida, a Surf Evolution busca investidores para injeção de capital e lança uma campanha de Equity Crowdfunding, uma modalidade de financiamento coletivo/colaborativo. A campanha busca investidores em todo o país para comprar 10% da empresa, dividida em 100 partes iguais de R$10 mil. “Nosso objetivo com essa campanha é trazer parceiros e investimentos que serão revertidos na implementação do nosso plano de negócio. O processo é bastante simples e tudo é feito de forma transparente”, completa.
Confira um vídeo com a utilização do produto aqui!

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Dicas para escolher o shape de longboard perfeito



Se você já é um skatista experiente ou pretende começar a praticar o esporte, deve ter em mente que o skate tradicional é apenas uma das muitas opções que existem no mercado atualmente.
Os skates convencionais, que vemos frequentemente nas ruas, possuem shapes menores — entre 29″ a 33″ de comprimento — e são mais usados por quem busca por manobras radicais sob diversos obstáculos, como bordas e corrimões ou rampas.
Já os longboards são skates que possuem shapes mais compridos, e são os ideais para quem curte velocidade e outras aventuras. Os segmentos que utilizam skates longboard são variados, e para cada um deles há um tipo de shape mais apropriado.
E aí, quer saber mais sobre o assunto para escolher o shape de longboard pefeito para a sua modalidade? Então continue lendo este post e confira as dicas que listamos para você!

1. Escolha a largura do shape

A largura do shape é um item muito importante, e para o qual você deve se atentar, porque, quanto mais largo for o shape, maior será a sua estabilidade sobre ele. Contudo, shapes mais largos são mais pesados, e dificultam a execução de manobras.
Então, se você está em busca de velocidade, os shapes largos irão favorecer o seu equilíbrio. E vale lembrar que a sua altura também irá influenciar na escolha, pois pessoas mais altas tendem a ter pés maiores e, portanto, necessitam de shapes maiores.

2. Escolha o tamanho do truck

O truck tem a finalidade de fixar as rodas no shape de longboard; ele é composto por uma base, que possui a trave e o eixo que seguram as rodas, e por um parafuso central que acomoda os amortecedores, fixando a trave à base.
A aderência do longboard ao terreno dependerá também do tamanho da trave — quanto maior for a trave, maior será a estabilidade do skatista sobre o shape.
Os amortecedores tem diferentes formatos e durezas, uma para cada tipo de aplicação, tudo depende de suas necessidades.
A escolha do truck dependerá também da modalidade escolhida pelo praticante.

3. Considere as diferentes modalidades

Trucks com trave acima de 180 mm são mais apropriados para speed, pois diminuem o atrito e minimizam o desgaste das rodas.
Algumas traves de 200 mm tem o eixo mais grosso, portanto precisam de rolamentos diferentes dos convencionais .
trucks com traves menores são mais indicados para downhill slide e para street, pois os pontos de pressão (extremidades da trave) estão mais próximos e tornam a trave mais resistente a impactos.

Cruising

Para essa modalidade, o shape estilo Pintail é o mais recomendado. Isso porque, normalmente, esses shapes são bem longos — com cerca de 42” de comprimento ­— e se assemelham a uma prancha de surf.
Além disso, os shapes Pintail são muito confortáveis, e você pode andar sem se preocupar com manobras ou slides. É importante ressaltar que as rodas devem ser macias para o crusing, para diminuir o atrito e suavizar o passeio.
Outra opção são os mini cruisers skates em miniatura, que podem ser carregados para qualquer lugar dentro de uma mochila, por exemplo.

Freestyle ou Street

Os shapes para longboard freestyle medem cerca 40”, mas podem ser maiores caso você também queira praticar dancing. Esse tipo de shape se assemelha mais a um skate comum e pode conter um pouco de tail e nose para facilitar a execução de manobras. As rodas com dureza mediana (até 84 A) são as mais indicadas para essa modalidade.

Downhill slide

downhill slide vem ganhando cada vez mais adeptos no Brasil, e é indicado para quem procura adrenalina e emoção. O estilo consiste na decida de ladeiras ou ruas com inclinação moderada, nas quais o skate pode atingir velocidades bem altas.
Assim, o praticante tem a liberdade de executar várias manobras de derrapagem, utilizando as mãos e os pés em movimentos dignos de um artista circense.
Para os slides, você tem a possibilidade de usar shapes sem nose e tail, que possuam as laterais côncavas — isso facilitará com que o skate faça as curvas ideais. Quanto a isso, alguns atletas preferem utilizar skates do estilo old school para fazer os slides.
Outro detalhe importante para essa modalidade são as rodas. Para slides, elas devem ser mais duras, pois nesse caso o atrito é muito importante. Opte por rodas acima de 85 A, e com cantos arredondados.

Downhill speed

Acima de tudo, o foco de quem escolhe essa modalidade é a velocidade — alguns atletas mais experientes chegam a alcançar cerca de 120km/h durante competições internacionais.
Para o downhill speed, os shapes devem ser rebaixados e os trucks devem estar parafusados por cima do shape. Isso fará com que você tenha mais estabilidade, pois o centro de gravidade ficará o mais baixo.
Tail e nose não são necessários nessa modalidade, e as rodas não podem ser muito duras para não deslizarem no chão com muita facilidade. Opte por rodas mais macias, que vão grudar melhor no chão, mas se for descer uma ladeira onde é necessária a realização de slides para desacelerar o skate, use uma dureza intermediária.
Sempre vale ressaltar que o uso de capacete e de outros equipamentos de segurança é indispensável para quem pratica o estilo downhill speed.

Dancing

Como o próprio nome já diz, os praticantes do dancing têm o objetivo de dominar a arte de dançar sobre o skate, executando diversas coreografias aleatórias. Aqui, a música é um bônus e complementa o prazer de quem vê no skate mais do que um esporte.
Os longboards para dancing devem ter acima de 42”, e uma largura apropriada para os pés ficarem por inteiro sobre o shape. Muitos leigos no assunto chegam até a confundi-lo com uma prancha de surf, porém, as rodas estão lá para tirar essa dúvida!
Enfim, agora que você já conhece os diferentes tipos de shape de longboard para cada modalidade, ficou mais fácil escolher o mais adequado para o seu estilo. Inclusive, com tantas modalidades para praticar, deve ter ficado difícil escolher a mais interessante, não é mesmo?