quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Lake Jump, aproveite sua bike e divirta nessa modalidade

Lake Jump: diversão sem limites com sua bike 




Na estação mais quente do ano, o verão proporciona o clima e a atmosfera ideal para treinar novas manobras e se refrescar na água.

Para quem curte bike e manobras ousadas, essa combinação se chama "Lake Jump", a base para treinar novos truques e movimentos de uma maneira divertida e a segurança de aterrisar na água.













O piloto e construtor de pistas Eduardo Arruda reuniu seus amigos para uma sessão memorável no Camping Cabreúva, no interior de São Paulo (SP). A "pulo na água" não é uma atração do camping e foi montado exclusivamente para o encontro dos bikers.

Além da diversão, o intuito foi difundir o processo de mentalização para mandar novas manobras com a bike, destacando os seguintes elementos:
-motivar
-divertir
-difundir o esporte
-incentivar o 'lifestyle outdoor'



Local e equipamentos


Encontrar o lugar certo para praticar o Lake Jump é o mais difícil. Além de precisar de um lago, é preciso estar atento a profundidade do local, posicionamento da rampa, resgate (saída da água) e espaço de aceleração.

A bike é outro item fundamental, assim como equipamentos de segurança, como capacete, colete salva-vidas e tênis. No caso da bicicleta, a dica é "depenar" o máximo possível, como a retirada de freios, câmbios, trocadores, cabos e conduítes, entre outros itens que não serão necessários para voar na rampa antes do mergulho na água.

Dependendo da profundidade do local, é recomendado acoplar uns "espaguetes" de piscina para a bike não afundar.


 








Construção da rampa


Depois do local apropriado, a rampa com ângulos corretos é que vai aumentar a qualidade dos saltos.

No caso do Lake Jump em destaque, a rampa foi construída toda em ferro para assegurar uma vida útil longa e precisão nas manobras com ângulos profissionais de curvatura.


Raio X da rampa de ferro para lake jump © Eduardo Arruda

Raio X da rampa


Para incentivar a criação da sua própria rampa para lake jump, o piloto Eduardo Arruda compartilhou o projeto da rampa, com as respectivas medidas, dimensões e materiais utilizados.

Esta rampa tem 4,20 metros de comprimento por 2,00 metros de altura, proporcionando saltos com mais de 5 metros de altura e um tempo de voo suficiente para executar qualquer tipo de manobra.













Evolução


É o ato, processo ou efeito de evoluir. Em cima da bike, evolução é qualquer série de movimentos desenvolvidos contínua e regularmente, gerando ou completando um ciclo harmonioso.

Quando buscamos desenvolvimento, vale lembrar que estamos em constante aprendizado. Vença seus próprios medos e alcance voos mais altos. No final, o que vale sempre é a diversão e atitude sobre rodas...

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Surfe nas geleiras do Alasca

Surf inusitado geleiras alasca
Foto: Divulgação/ Bo Bridges 

Já mostramos aqui alguns momentos históricos no surf como a vez que uma equipe brasileira foi encarar a pororoca chinesa. Só que este foi ainda mais impressionante. Sem ter noção exata de quando a geleira entraria em contato com o mar, Garrett McNamara e Keali’i Mamala ficaram esperando por horas nas congelantes águas do Alasca. Mas valeu a pena e segundo o próprio McNamara, este foi o momento mais próximo da morte que já esteve – e isso que ele encara constantemente as maiores ondas do mundo.


terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Um paredão de rocha em formato de onda gigante na Austrália



Um paredão de rocha em formato de onda gigante prestes a quebrar. Este é a Wave Rock, em Hyden – Australia (Western Australia Outback), uma Onda de Pedra com 14 metros de altura e quase 110 de extensão.



Sua formação, que atrai milhares de visitantes durante todo o ano, se deve pelos elementos e pela erosão química que a rocha sofreu ao longo de 2,7 bilhões de anos. Suas cores variadas são resultado da ação da chuva que leva os depósitos químicos para a face da onda, formando essas listras verticais marcantes.

Se você está passando por lá com tempo de sobra vale a pena ficar um pouco mais e curtir também a formação em diferentes horas do dia. Isso porque dependendo da posição da luz solar as cores e aparência da Wave Rock variam ainda mais.



Na área de Hyden Rock ainda existem outras formações semelhantes, mas perto dessa não passam de marolas (mas mesmo assim não deixam de serem igualmente surpreendentes). Você pode saber mais sobre a “onda de pedra” e também sua localização exata no site oficial: http://www.waverock.com.au/.

Agora que já apresentei o lugar como turista, vou voltar a linguagem aqui do Vida Outside. Ou você achou mesmo que uma paisagem diferentes dessas ia sair intacta?



O atleta biker BMX Australiano, Danny Campbell, resolveu usar o Wave Rock como half-pipe natural. O resultado foram imagens radicais misturando toda a adrenalina dos movimentos com a exótica natureza da Australia.

Agora dê o play, coloque em tela cheia e curta o vídeo que conta até com participação especial de um lagartão.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Balance Board, saiba o que é e como usá-lo




O Balance Board, ou Prancha de Equilíbrio é composto de uma tábua de madeira maciça sobre um cilindro resistente e emborrachado, é ótimo para quem deseja aprimorar o equilíbrio e o controle dos movimentos nos mais variados esportes com prancha.

Material

O equipamento é impermeável e possui (geralmente) uma camada de lixa transparente em cima do shape que garante aderência e segurança ao praticante. Foi desenvolvido para ser muito resistente, possibilitando o uso por qualquer pessoa independentemente do peso.

Gambiarra

Para não precisar pagar o olho da cara na Versão Gourmet do produto, basta pegar um cano de PVC bem grosso ou uma garrafa pet cheia de água (prefiro o cano), um shape velho ou um pedaço resistente de tábua e pronto, tem a versão BR do Balance Board.

Outras funcionalidades

Além do auxílio no condicionamento esportivo, o balance board é eficaz em tratamentos fisioterápicos e, sem dúvidas, funciona também como um excelente atrativo para as eventuais visitas à sua casa.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Inspiração para campeonatos de skate, confira

5 filmes para se inspirar antes de um campeonatos de skate


5 filmes para se inspirar antes de um campeonatos de skate

No estado de São Paulo o skate é o segundo esporte mais praticado, ficando atrás apenas do futebol. Por isso, o nosso país tornou-se um dos maiores reveladores de skatistas, chegando a exportar profissionais em diversas categorias. Os skatistas brasileiros normalmente encabeçam o Top 3 nas principais competições de todo o mundo.
Entretanto, o skate está muito longe de ser apenas um esporte, trata-se também de um lifestyle com uma cultura riquíssima que tem influência também na moda, na música, na arte e até no cinema!
Se você também é um amante do skate e está inclusive almejando ou se preparando para os próximos campeonatos de skate, confira nossa lista com 5 filmes de skate para você se inspirar!

1. Dogtown and Z-boys/ Onde tudo começou (2001)

O filme trata de um documentário dirigido por Stacy Peralta (um dos Z-boys) e narrado pelo ator Sean Penn que contava sobre o início do skate, a influência que aquele grupo de skatistas/surfistas adolescentes teve na história do skateboard.
A história tem um enredo bem fiel à realidade. O filme conta como um grupo de jovens surfistas, na época da seca na Califórnia, levou as manobras que eram realizadas na água para o asfalto, usando piscinas vazias para treinar as manobras criando uma grande revolução no esporte.
Muito do material usado nas filmagens foi feito por adolescentes da época que, por querer fazer parte do Z-boys, fotografavam e filmavam os skatistas mais talentosos. Quem é fã de Tony Hawk, um dos maiores skatistas do mundo, certamente vai gostar do filme, já que o documentário mostra o surgimento do campeão e como ele se tornou essa lenda que é hoje!


2 Lords of Dogtown/ Os reis de Dogtown (2005)

Alguns anos depois de “Dogtown and Z-boys”, Stacy Peralta, juntamente com Catherine Hardwicke, lança o filme “Lords of Dogtown”, que é praticamente uma continuação ou complemento do primeiro filme.
O filme conta com uma trilha sonora bem característica do skate, que vai do punk ao glam rock, enquanto recria toda a saga dos reis de Dogtown: Stacy Peralta, Jay Adams e Tony Alva — as primeiras grandes estrelas do skate. Nesse filme Tony Hawk faz uma ponta também.


3. Vida sobre rodas (2010)

Com muitos brasileiros sendo grandes estrelas do skate, não poderia faltar um filme para contar a história desse esporte e estilo de vida aqui no Brasil também!
“Vida sobre rodas” também é um documentário, sem personagens fictícios, que conta a história do skate vivida nos últimos 20 anos aqui no país, mostra a trajetória dos pioneiros do skateboarding aqui no Brasil e suas realizações.
O filme conta com um elenco de grandes estrelas do skate brasileiro como Bob Burnquist, Lincoln Ueda, Sandro Dias (o Mineirinho) e Cristiano Mateus, mostrando como eles, com muita competência, conseguiram alcançar o topo do mundo e representar toda uma geração do skate no Brasil. A história também reforça a importância desses heróis do skate, proporcionando inspiração às novas gerações de skatistas.


4. Deck Dogz/ Feras do skate (2005)

O filme traz a história de dois garotos que têm o sonho de se tornarem skatistas profissionais e participar de um campeonato de skate. Recheadíssimo de manobras radicais e com Tony Hawk interpretando a si mesmo no filme, “Deck Dogs” é um filme que pode garantir muita inspiração para quem está sonhando em participar de campeonatos de skate!


5. We are blood (2015)

O mais recente filme de nossa lista traz “We Are Blood”, dirigido por Ty Evans e com uma qualidade excelente de imagem!
A história mostra Paul Rodriguez, um skatista Californiano, numa épica viagem pelo mundo junto de outros skatistas igualmente incríveis ultrapassando os limites do que é ou não possível sobre o shape e as quatro rodas trazendo muitas manobras legais e criativas.
Que tal começar agora mesmo a assistir os filmes da nossa lista e se inspirar para os campeonatos de skate?

sábado, 7 de janeiro de 2017

Superação e aventura, atração a prática de esportes radicais

Depois do medo e incerteza, a sensação de missão cumprida ainda pode trazer benefícios à saúde



Divulgação
Saltar de paraquedas é um dos esportes radicais que mais atrai praticantes em busca de adrenalina

As sensações de incerteza e risco que alguns esportes radicais proporcionam a seus praticantes são engolidas pela superação após o fim da atividade.

Depois que a insegurança acaba, a vontade de repetir a brincadeira ganha força. No fim, a sensação se transforma num vício. E o que até então trazia medo, passa a se tornar um hábito. Assim são os esportes radicais.

Para muitos, esse desafio pessoal de superação do medo é o grande atrativo dessas atividades. Rodrigo Macaco, na busca por um novo esporte, foi fazer um salto duplo em Boituva, interior de São Paulo e se apaixonou pelo voo: “O paraquedismo não é como qualquer outro esporte radical. A sensação de quase morte, de você ter que se salvar, é inexplicável. Você se sente mais vivo”.

A principal diferença dos esportes radicais, quando comparados aos exercícios mais leves, é a situação de risco em que eles colocam aqueles que os praticam.

No momento de tensão, o corpo do praticante libera adrenalina, fazendo com que a frequência cardíaca do atleta aumente e com que suas reações naturais do corpo humano, como luta ou fuga, sejam ativadas.

Através destes estímulos, os praticantes ganham confiança para realizarem os movimentos necessários para as mais distintas situações. Por exemplo, pegando uma onda grande e ganhando velocidade numa prancha de surfe, saltando de um avião e caindo em queda livre antes de abrir o paraquedas.

Já para Bernardo Igreja, de 26 anos, a superação pessoal não pode anular completamente o medo. Ele acredita que a ansiedade e inquietação são necessários para se manter atento aos riscos inevitáveis do esporte. “A meu ver, superação é aceitar e abraçar esse medo, sabendo conviver de forma harmônica com ele em troca de uma recompensa que você sabe que vem", disse o paraquedista.

"Esse processo, gradativo e fundamental, é facilitado a partir do exato momento em que você entende e decide que saltar de um avião em movimento para ter alguns segundos de queda livre é algo que você quer para a vida inteira", completou Igreja.

A consciência é essencial pois muitas das atividades radicais exigem grande responsabilidade de seus praticantes. “Muita gente acha que o paraquedismo é só saltar, mas é um esporte como qualquer outro, que exige muita prática e dedicação. Se você não saltar por um certo tempo, você precisa fazer uma reciclagem. A frequência é muito importante para você poder acompanhar sua evolução”, explica Macaco.

A vontade de ir cada vez mais longe e de se superar não podem ultrapassar os limites individuais, por isso, recomenda-se o auxílio de intrutores para o processo. Até mesmo os mais experientes devem ter cuidado com o tênue limite do risco colocado.

Terapia


Além do alívio após o fim do exercício, os esportes radicais são opções de fuga para o estresse e servem como terapia. A execução das atividades alivia as tensões cotidianas.

A prática de esportes radicais vai além do benefício psíquico, como superação pessoal, autoconfiança, coragem. São também responsáveis por melhoras físicas como consciência corporal, equilíbrio, força muscular e coordenação motora.

Fonte: Esporte - iG @ http://esporte.ig.com.br/maisesportes/radicais/2017-01-02/esportes-radicais-terapia.html

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Uma lista de esportes radicais e lugares no Brasil pra você aproveitar

Com tanta diversidade, o nosso Brasil é ideal para a prática de vários esportes radicais. Com clima, relevo e vegetação diferentes, cidades grandes e pequenas de norte a sul do país proporcionam a nós viajantes experiências que levam a adrenalina lá no topo.
Se você, como eu, anda por aí procurando lugares para se aventurar em atividades nada convencionais, tome nota dos 10 esportes radicais para praticar no Brasil e se prepare para uma viagem radical por em diferentes regiões do país. Nessa lista está o paraquedismo, que é um dos esportes radicais mais populares do mundo, e o balonismo, um dos mais antigos, mas há tantos outros capazes de fazer você sentir mais vivo do que nunca.

Paraquedismo, Boituva/SP

Na cidade de Boituva, em São Paulo, fica a maior área livre para a prática do paraquedismo da América Latina e uma das maiores do mundo. No Centro Nacional de Paraquedismo há uma escola de paraquedismo com certificado de qualidade atribuído pela United States Parachute Association (USPA) esperando por você.

Surfe em grandes ondas, Ilha dos Lobos – Torres/RS

No Brasil, quem procura grandes ondas tem pelo menos três praias de responsa. A lista é encabeçada pela Ilha dos Lobos, em Torres, no litoral norte do Rio Grande do Sul. Aqui, as ondas ultrapassam os cinco metros com tubos perfeitos. A praia é cercada de pedras e fica a dois quilômetros da costa, com acesso feito apenas de barco. As outras duas boas opções são a Praia da Vila em Imbituba, Santa Catarina, e a Cacimba do Padre, em Fernando de Noronha, Pernambuco.

Rapel, Bonito/MS

Paisagens deslumbrantes e o famoso Abismo das Anhumas fazem de Bonito, no Mato Grosso do Sul, um dos melhores lugares do Brasil para praticar rapel, a escalada com ganchos e equipamentos de segurança. Para chegar da fantástica caverna que esconde um lago submerso é preciso ralar: são 72 metros de subida, mas vale a pena.

esportes-radicais-01
O famoso Abismo Anhumas, em Bonito.

Street Luge, Teutônia/RS

Inspirado no Ice Luge, cuja velocidade ultrapassa os 100 Km/h, no Street Luge você fica praticamente deitado em pranchas de fibra de vidro enquanto desce ladeira abaixo. Essa mania que começou a virar profissão na Califórnia, já conta com competições específicas e parte dos praticantes de alto nível são brasileiros. Teutônia, na serra gaúcha, não só abriga campeonatos de nível internacional como também tem uma das ladeiras mais rápidas do mundo

Base Jump, Dedo de Deus – Guapimirim/RJ

Vales, penhascos, prédios e pontes não faltam no Brasil, mas é o Dedo de Deus, com 1.692 metros de altura, no Parque Nacional da Serra dos Órgãos, em Guapimirim, o lugar preferido de Luiz Henrique Tapajós – conhecido por Sabiá ou homem pássaro – para a prática do Base Jump com wings, asas que surgem quando você abre os braços para plainar.

Rafting, Foz do Iguaçu/PR

O Brasil é tricampeão mundial no rafting, a modalidade de esporte radical mais praticada no mundo. Aqui, nas terras tupiniquins há pelo menos cinco pontos ideais para a prática do esporte. A lista começa com Foz do Iguaçu, no Paraná, nas dramáticas quedas das Cataratas do Iguaçu. Rio das Contas em Itacaré, na Bahia, e o Rio Formoso, em Bonito, também são opções radicais.

As quedas das Cataratas do Iguaçu.

Free Style Motocross, Marília/SP

Em Marília, no interior de São Paulo, o torneio de saltos ornamentais em piruetas que chegam a 10 metros de altura ainda é um esporte relativamente novo, mas já há muitas feras brasileiros encarando concorrentes estrangeiros em competições internacionais. Para quem quer começar no esporte a dica é aproveitar os melhores centros de treinamento do país que ficam aqui. Afinal, além de muita coragem, você precisa mesmo é de uma boa pista.

Balonismo, Piracicaba/SP

Um dos esportes radicais mais antigos do mundo, o balonismo foi inventado por um brasileiro. Nascido em Santos, o padre Bartolomeu de Gusmão conseguiu ser elevado a quatro metros do chão em uma apresentação para o Rei Dom João V e sua corte, em Lisboa. Um dos lugares mais importantes para a prática do balonismo no Brasil é a cidade de Piracicaba, no interior de São Paulo. Com suas grandes planícies, a cidade é a capital brasileira do esporte, mas Maringá, no Paraná, e Rio Branco, no Acre, oferecem boas condições para você voar de balão.

Vista do sobrevoo de balão no Acre.

Cave Jump, Gruta do Lapão/BA

Já pensou em saltar na boca de uma caverna? Pois é exatamente isso que o Cave Jump faz, um esporte radical bem parecido com o Bungee Jump. No Brasil o único lugar onde isso é possível é na Gruta do Lapão, na Chapada Diamantina, na Bahia.

Voo Livre – Pedra da Gávea/RJ

Muito popular nos anos 1990, o voo livre é a expressão de liberdade e do velho sonho do homem de ter asas. A Pedra da Gávea, no Rio de Janeiro, tem uma das melhores rampas do país, com um visual deslumbrante de toda a Zona Sul da Cidade Maravilhosa. Lá é possível encontrar instrutores e fazer voos duplos.

esportes-radicais-02
A Cidade Maravilhosa vista do alto.