Esportes mais indicados para crianças

Praticar exercício físico é essencial para a saúde física e mental de qualquer criança, entretanto, é preciso ter certa ponderação para escolher o exercício físico que esta criança irá realizar, lutas como boxe e muay thai não são indicadas, por exemplo, pois desenvolvem em demasia o corpo, desta forma o mais indicado para crianças de até oito anos é a natação, este é um esporte que trabalha com praticamente todos os músculos do corpo e ainda, é muito importante para a saúde do sistema respiratório e circular, desta forma, procure por escolas onde seu filho poderá ter aula em contra turno de natação ou então, escolas de natação por fora, normalmente o valor da aula de natação gira em torno de 180 reais mensais, antes de matricular seu filho, procure averiguar se a escola tem critérios de higiene e também de segurança, a higiene é fundamental para que a criança não pegue micoses e a segurança é imprescindível nos casos de afogamento.

Esportes para Crianças de 8 a 12 Anos

Esta é uma fase em que a personalidade da criança é muito forte, então, procure conversar com esta e ver o que ela gostaria de fazer, no caso da criança não saber o que fazer ou estar muito indecisa, as seguintes opções são muito interessantes: futebol, basquete, vôlei, patinação, dança e artes marciais. Procure os esportes ofertados pela escola do seu filho ou então, as mais próximas da sua casa para dar as opções a ele.

Confira mais

O teatro também é uma opção a ser levada em conta, por mais que este não seja um esporte, no caso de crianças que tenham problemas, por exemplo, no sangue, que impossibilita que esta corra e se exercite demasiadamente, o teatro é uma ótima opção, pois a criança se encontrará inserida em um grupo social e terá aulas de expressão corporal que ajudam bastante nestes problemas.

 

Esportes para Adolescentes

Os adolescentes são um pouco mais complicados, pois estes, já tem personalidade criada, desta forma, provavelmente já terão em mentes qual esporte tem vontade de fazer. Entretanto, se você quiser incentivar um adolescente a se exercitar, as opções mais bem aceitas são: skate, dança, academia e bicicleta.
A bicicleta é muito interessante, pois, pode servir de locomoção para este jovem que ainda não pode dirigir ou, pelo menos, que ainda não tem carro, portanto, é uma opção muito interessante, principalmente para aqueles que tem mais de 16 anos.

Pratique Junto

É muito importante que as crianças tenham alguém para se basear na família, desta forma, é muito interessante que os pais que ainda não praticam atividades físicas, comecem a praticar junto com os filhos, desta forma, estes se sentirão mais confiantes e persistentes naquilo no esporte que estão fazendo.
É muito legal também, participar da vida esportiva dos seus filhos, caso estes estejam jogando futebol, por exemplo, combine de sair em um sábado ou domingo para jogar junto com eles, ou assista aos jogos de futebol juntos, enfim, se mostre interessado pelo esporte que ele pratica.

Entendendo os Esportes Radicais

Entendendo os Esportes Radicais!!!

Desde a década de 60, uma nova tendência esportiva vem crescendo vertiginosamente: são os esportes não-formais, aqueles cuja principal característica é fugir do trivial, ou seja, escapar dos convencionais esportes coletivos praticados com bolas em quadras ou campos. Mais do que simples práticas esportivas, essas modalidades constituem um estilo de vida, já que, embutido nelas, encontra-se um modo de se vestir, falar, comportar-se, enfim, um cotidiano próprio.

Além disso, uma condição quase essencial é o contato com ambientes naturais — como praias (surfe, windsurfe, paraglide), bosques (paintball), florestas e montanhas (montanhismo e escalada técnica), cachoeiras (rapel), rios (canoagem), até mesmo o ar (pára-quedismo) ou ambientes arquitetônicos adaptados à prática — a urbanidade das ruas, praças, escadarias, corrimões, etc. (esqueite, patinação on line, ciclismo), pontes e viadutos (bungee jumping) e estradas secundárias, na sua maioria, de terra (rally). Assim, de acordo com a escolha do espaço físico, a maioria dessas atividades ganha bastante em emoção, pois o praticante geralmente está submetido a intempéries, principalmente naqueles esportes em contato com a natureza, ou correndo risco por estar exposto a um ambiente urbanizado cuja finalidade não é a prática esportiva, portanto, estando também sujeito a imprevistos. Não é difícil, então, supor o motivo da nomenclatura desse tipo de modalidade: esportes radicais.

É interessante observar que a gama de esportes radicais atende a todos os perfis de atleta. Alguns requerem um investimento alto para a compra de equipamentos, enquanto outros quase não os utilizam ou têm custos relativamente baixos. O número de praticantes também é bastante flexível, variando de uma pessoa até algumas centenas. Além disso, o próprio local da prática esportiva é diversificado: vai desde praias e mar, passando por ruas e estradas, e chega a sistemas ecológicos ricos, como matas, florestas e montanhas. A escolha depende do gosto de cada um.
Essas modalidades são riquíssimas em benefícios à saúde de seu praticante, mas, para isso, o futuro atleta deve estar atento a alguns fatores. O mais importante é se informar bastante sobre como é a modalidade — por exemplo, quais são os equipamentos necessários para garantir segurança e onde ela pode ser aprendida com instrutores capacitados. Caso não exista nenhuma “escolinha” específica sobre a modalidade, a solução é procurar pessoas que já a pratiquem por um bom tempo e pedir auxílio.

Os profissionais altamente treinados em suas modalidades afirmam que os praticantes que se submetem a riscos desnecessários não são radicais, mas ignorantes! Assim, o ideal é usar o material de segurança e não tentar fazer nada sem saber a conseqüência que pode acarretar. Vale lembrar que, antes de tentar uma manobra ou atitude radical, é sempre bom treiná-la em um ambiente simulado e, de preferência, também controlado por pessoas capacitadas.

Skate, modalidade Bowl

Modalidade Bowl, história

 

 

 

Praticada em pistas com no mínimo 3,50 m de altura, podendo ser de concreto ou madeira, em formato de half-pipes (meio tubo e com formato parecendo um gigantesco U) ou bowls (bacia), havendo entre o coping (cano de ferro) e a parede em curva (transição) uma parede com vertical (90º com o chão, ou seja, reta) dando nome para a modalidade.

Originalmente começou a ser praticada em piscinas nos Estados Unidos (que diferente das brasileiras, possui paredes com transição) durante um período de secas no Estado da Califórnia ocorrido no início dos anos 70.

Com o sucesso da experiência, foram construídas as primeiras Skateparks com imitações destas piscinas, que foram chamadas de bowls.

No final da década de 70, a maioria destas pistas foi fechada, o que levou os skatistas a construírem em suas casas, os half-pipes, transformando-os no mais conhecido tipo de rampa de Skate.

Esta modalidade conta com poucos adeptos pela necessidade do praticante possuir vasta experiência e alto nível técnico, havendo no Brasil cerca de 40 competidores profissionais e 100 competidores amadores.

 

 

Destino para pratica de esportes radicais

Poços de Caldas - Minas Gerais

Empresas de ecoturismo da cidade oferecem atividades em meio aos cenários naturais da região. No roteiro estão esportes radicais como o voo-livre, praticado na Serra de São Domingos; rapel, feito em um paredão de 45 metros ao lado da cachoeira do Bugio; trekking rumo às pedras Branca e do Elefante; e rafting no Rio Pardo; além de tirolesa, escalada e arvorismo.

Um pouco sobre o destino:

Descanso continua sendo a palavra de ordem para os casais que chegam a Poços de Caldas, bucólica estância hidromineral no Sul de Minas Gerais. Suas águas - com propriedades alcalinas, sulfurosas, radioativas e termais - convidam a relaxantes banhos de imersão e a um passeio percorrendo as dezenas de fontes e cachoeiras espalhadas pela cidade.


O perfil de Poços de Caldas, porém, vem mudando e pode ser observado nas noites de sexta e sábado. Nesses dias, os jovens tomam conta dos novos bares e casas noturnas inaugurados nos últimos anos, junto com as universidades.


O clima típico da boemia mineira começa a dar o ar da graça, especialmente no inverno. Na estação, a programação cultural se intensifica e fica ainda mais animada com as delícias típicas mineiras como batidas e caldos.

Já os quitutes tradicionais, como doces e queijos, são encontrados nas feirinhas de artesanato que acontecem aos domingos nas pracinhas da cidade. Ainda no quesito compras, a tradição dos cristais de Murano é mantida na região. Três fábricas são abertas à visitação, permitindo acompanhar todo o delicado processo de produção das peças.

A tradição dos cristais de Murano é mantida na cidade, que abriga fábricas e lojas exclusivas

Tão valioso quanto o cristal é o acervo cultural de Poços de Caldas, com museus e espaços culturais abrigados em antigos cassinos que remetem aos tempos da jogatina e dos bailes luxuosos.

O jogo acabou, mas os turistas continuam chegando – agora, atraídos pela natureza privilegiada. A cidade se tornou ponto de encontro dos adeptos do vôo livre e do trekking, que encontram na Serra de São Domingos as condições ideais para a prática de atividades radicais.

Além de rampa de decolagem e trilhas, o morro abriga ainda uma estátua do Cristo Redentor, acessível por teleférico.

Scooby inicia projeto das ondas mais perigosas do Brasil em pico de Niterói

Big rider surfa a onda batizada de "choque", na baía de Itacoatiara, que quebra sobre fundo de pedras: "Altos tubos". No Rio, ele ainda vai à ilha da Mãe e Laje do Gardenal

Teahupoo, no Taiti, Pipeline e Jaws, no Havaí, Nazaré, em Portugal, Mavericks, na Califórnia, Dungeons, na África do Sul, Puerto Escondido e Todos os Santos, no México, e Shipsterns Bluff, na Tasmânia. O roteiro de ondas perfeitas e ameaçadoras pelo mundo é conhecido, porém, o big rider Pedro Scooby tem um projeto ambicioso: explorar as mais perigosas do Brasil. E a expedição começou perto para o carioca: um pico escondido em uma baía em Itacoatiara, Niterói (RJ). A onda batizada de "choque" quebra sobre um fundo de pedras. Ele surfou ao lado de outros surfistas cascudos, como Bruninho Santos, Felipe Cesarano, o "Gordo", Erick de Souza e Daniel Rangel, brasileiro que vive na ilha havaiana de Kauai. Um dos amigos de Scooby, inclusive, foi parar no hospital Niterói D'Or ao machucar as costelas no local, mas passa bem.

 

Pedro Scooby bare projetyo das ondas mais perigosas do Brasil em pico escondido em baía no canto direito de Itacoatiara, Niterói

(Foto: Uma Rosa Filmes)

 

- Esta onda em Niterói é uma das mais perigosas do país, se chama "choque". É pedra para tudo quanto é lado, só que tem um potencial absurdo, altos tubos. Ela quebra em frente a um paredão de pedra, em uma baía de pedra. Da praia de Itacoatiara, não tem como ver a onda, pois ela fica em uma baía de pedra no canto direito. Estamos começando o projeto em busca das ondas mais perigosas do país. E resolvemos começar por essa. Foi muito maneiro. Peguei um tubão gigante. No fim, acabei não saindo, só a prancha, mas deu para ver o quanto a onda é perigosa, com buraco. Um amigo nosso foi para o hospital, achou que tivesse quebrado a costela, mas só tinha machucado, não foi nada sério, mas foi maneiríssimo o dia - contou Scooby.
- O Brasil tem muitas ondas comparadas a nível internacional que não são surfadas, porque são pouco exploradas. E eu estou querendo explorá-las, pois o potencial é muito grande - completou.

 

Após explorar ondas do Rio, onde vive, Scooby irá realizar expedições em outros estados 

 (Foto: Uma Rosa Filmes)

Felipe Cesarano, o Gordo, antes da vaca em onda forte no litoral do Rio

(Foto: Uma Rosa Filmes)

 

O grupo acordou às 4h da madrugada e chegou a Itacoatiara no momento em que os primeiros raios de sol começaram a reluzir sobre o mar azul da bela praia do litoral fluminense.
No Rio de Janeiro, outras ondas fazem parte do projeto: a ilha da Mãe, logo ao sair da Baía de Guanabara, à direita, que também pertence a Niterói, e a Laje do Gardenal, também conhecida como a Teahupoo carioca, uma onda poderosa que explode sobre pedras perto das Ilhas Tijucas. Depois, Scooby planeja desafiar os perigosos de mares de outros estados. 
- A gente também quer ir para as lajes do Espírito Santo, que também tem altas ondas, são escondidas e ninguém conhece direito. Bahia e Rio Grande do Sul também. Vamos dar uma rodada com este projeto. O que queremos é começar mostrando as que estão em volta de casa, com mais fácil acesso - revelou Scooby. 
O carioca é o que a tribo do surfe batizou de "free surfer", um surfista livre. Ele não disputa competições e dedica o seu tempo apenas para encontrar as melhores e maiores ondas do mundo. Scooby faz parte de uma equipe liderada por Carlos Burle e está se preparando para a temporada de inverno em Nazaré, Portugal.

Fonte: http://globoesporte.globo.com.br

Sobre o campeonato Street League em Munique

Luan Oliveira brilha, mas veterano dos EUA vence Street League em Munique

Atual campeão do maior torneio de skate de rua da atualidade acaba sendo superado por Paul Rodriguez na Alemanha. Próxima etapa acontece em Nova Jersey em agosto

Paul Rodriguez vence etapa de Munique da SLS (Foto: Street League Skateboarding)

 

O brasileiro Luan Oliveira, de 25 anos, deu um verdadeiro show na cidade de Munique, na Alemanha, mas não conseguiu superar o veterano Paul Rodriguez, de 31, que sagrou-se campeão da primeira etapa da temporada 2016 da Street League Skateboarding (SLS), principal torneio de skate de rua da atualidade.

O triunfo do experiente skatista americano parecia improvável. Afinal, quando ele fez sua primeira tentativa na categoria "Melhor Manobra", ficou apenas em sexto lugar, com Shane O'Neill, Nyjah Huston e Tom Asta se destacando. Mas ele perseverou, conseguiu acertar um grind nollie heelflip (saltou, desceu o corrimão com a parte frontal do shape e fez um giro antes de pousar no chão) e ganhou a nota 9.3 dos juízes.

Na quarta tentativa na categoria "Melhor Manobra", ele precisava de pelo menos 6.9 para chegar à primeira colocação, mas alcançou um 8.7. O triunfo foi sacramentado na quinta chance, quando os adversários que ainda tinham possibilidade de vitória erraram, e os que já não podiam mais incomodar P-Rod acabaram acertando.

 

Luan Oliveira vai bem, mas fica em segundo na SLS em Munique (Foto: Street League Skateboarding)

Tiago Lemos, do Brasil, acertou uma manobra que valeu 8.8, e Carlos Ribeiro, seu compatriota, falhou. O brasileiro Luan Oliveira bem que tentou: conseguiu um 8.6, mas precisava de pelo menos 10 para destronar o veterano, que conquistou sua terceira vitória em uma etapa de Street League Skateboarding.
Antes de decidir o campeão de 2016 em Los Angeles no dia 2 de outubro no "Super Crown" (do inglês, "Super Coroa"), a SLS ainda fará uma parada no Prudential Center, em Nova Jersey, nos Estados Unidos, no dia 28 de agosto. Em 2015, o brasileiro Luan Oliveira foi o campeão da temporada ao bater o californiano Nyjah Huston.

 

Luan Oliveira termina com a prata na SLS na Alemanha (Foto: Street League Skateboarding)

Resultados finais (somatório):

1. Paul Rodriguez – 34.0
2. Luan Oliveira (BRA) – 32.7
3. Nyjah Huston – 32.1
4. Tom Asta – 30.4
5. Tiago Lemos (BRA) – 27.2
6. Shane O’Neill – 24.9
7. Carlos Ribeiro (BRA) – 22.7
8. Ryan Decenzo – 21.1

Longboard Elétrico

Seguindo a tendência dos skates elétricos, criaram um projeto no Kickstarter que vai fazer seus olhos brilharem: a invenção do longboard elétrico da Marbel.
Para fugir do convencional, a empresa planejou o longboard para não ser parecido com os demais skates elétricos, não existe nada de fios e baterias gigantes.
A prancha esconde as baterias no seu interior, tendo apenas 30mm de espessura máxima, e o motor fica no próprio eixo traseiro, ficando igualmente dissimulado. O seu peso de 4.5Kg será mais pesado que uma prancha convencional.
Os seus criadores prometem mais de 16Km de autonomia em situações reais, e uma velocidade máxima de 32Km/h – que no entanto pode ser limitada, assim como a sua aceleração, para evitar “acidentes”.
O longboard pode ser recarregado numa tomada elétrica por cerca de 90 minutos e também pode ser conectado com seu smartphone (IOS ou Android), onde o aplicativo tem três modos de passeio pré-definidos. Se você quiser, você pode controlar a aceleração diretamente de seu telefone, INCRÍVEL!

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Surf: Quarta clássica em Maresias

Quarta clássica em Maresias. Veja a galeria

“O mar deu ótimas condições por algumas horas. Após às 13h, o vento mudou para sudoeste e acabou com os tubos,” conta o fotógrafo Márcio Alonso

“Foi um swell relâmpago”, descreveu o fotógrafo Márcio Alonso sobre a ondulação que bateu em Maresias na quarta-feira (22/6). Quem acordou cedo aproveitou “o mel” na parte da manhã, na praia do litoral norte paulista. “O mar deu ótimas condições por apenas algumas horas. Após as 13h, o vento mudou para sudoeste  e acabou com os tubos, que rolaram apenas pela manhã,” conta Alonso.
Na água, alguns surfistas profissionais como Robson Santos, Ian Gouveia, Flavio Nakagima, Teco Nonato, Felipe Oliveira e os freesurfers Lapo Coutinho, Alana Pacelli, Pedro Dib, Cauê Carriel, entre outros, que aproveitaram as excelentes condições pela manhã e garantiram um treino de qualidade.
Abaixo assista ao vídeo produzido pelo Maresias Crew:

Campeonato Brasileiro de Surf Profissional Feminino 2016

Campeonato Brasileiro de Surf Profissional Feminino 2016

Evento acontece nos dias 24 e 25 de setembro, na praia de Itamambuca, em Ubatuba
O Campeonato Brasileiro de Surf Profissional Feminino está confirmado. Vai acontecer nos dias 24 e 25 de setembro, na praia de Itamambuca, costa norte de Ubatuba. Organizado pelo surfista profissional Wiggolly Dantas, por sua mãe Eliane Aparecida Domingos de Almeida e por sua prima Natali Paola, a etapa vai consagrar a campeã brasileira de surf de 2016.
Realizado em parceria com a Abrasp (Associação Brasileira de Surf Profissional), o evento garante às atletas brasileiras a oportunidade de competir e, acima de tudo,  disputar o título de campeã profissional de surf 2016. São esperadas cerca de 50 atletas profissionais de diferentes estados do país, que dividirão a premiação de 15 mil reais. O evento conta também com as categorias sub-12 e sub-18.
“As meninas evoluíram muito e estão arrebentando dentro d’agua. Tanto em nível mundial como nacional. No Brasil, o que vejo é a falta de incentivo e isto tem atrapalhado e atrasado o surgimento e aparecimento de grandes talentos. Temos muito a mostrar e sei que nossas meninas precisam apenas de incentivo”, revela Wiggolly Dantas. “Dentro da minha casa tenho uma irmã atleta que sofreu muito com o atual momento do surf. Não posso ficar de braços cruzados sem ao menos tentar fazer algo por ela e por todas surfistas brasileiras”, acrescenta.
“Essa competição é de grande importância para a manutenção de um ranking brasileiro de surfe feminino profissional. E também sobre a definição de uma campeã nacional”, diz Pedro Falcão, diretor executivo da Abrasp.
O evento também conta com o Air Show, bateria que premia os melhores aéreos. No ano passado, a surfista Jacqueline Silva levou o título de campeã profissional e Larissa dos Santos conquistou o primeiro lugar na categoria sub-18.